Ácido Úrico Alto? 3 Sintomas, Tratamento, O que Comer e 30 alimentos a Evitar

O que é? O ácido úrico é um composto presente naturalmente no organismo. Ele deriva do processo de degradação das moléculas de purina – uma proteína normalmente encontrada em vários alimentos – por meio da ação de uma enzima chamada xantina oxidase.

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O Principal Sintoma De Ácido Úrico Alto é O Inchaço Das Articulações, Principalmente Nos Pés

Após ser metabolizada pelo fígado, a purina se transforma em ácido úrico. Uma fração dessa substância é eliminada pelos rins, na urina, enquanto o restante segue presente na corrente sanguínea.

Nosso corpo contribui com 60% da produção desse composto. Os outros 40% são adquiridos pela alimentação. Em níveis normais, o ácido não representa perigo ao organismo. No entanto, quando presente em excesso ele acarreta diversas disfunções no organismo.

Os níveis de ácido úrico podem subir devido à/ao:

  • O aumento no consumo de alimentos ricos em purina;
  • A dificuldade de eliminá-lo pela urina;
  • Ao uso de medicamentos específicos.

Por não ser um composto com alto grau de solubilidade, ele não se dilui totalmente no sangue. Além disso, o acúmulo dele, ao longo do tempo, pode resultar em hiperuricemia.

A hiperuricemia propicia a formação de cristais de urato de sódio, os quais se depositam em diversas regiões do corpo.

Em geral, eles têm preferência por articulações – isso explica a dor que muitas pessoas sentem ao apresentarem altas taxas de ácido úrico no corpo – mas eles também podem se acumular nos rins e abaixo da pele.

Ácido úrico elevado?

A concentração de ácido úrico no corpo não deve ultrapassar a casa dos 7 mg/dL. Nos homens, essa é a quantidade ideal. Alguns apresentam um pequeno acréscimo nesse valor. Embora isso não signifique que o indivíduo manifestará alguma doença, a probabilidade é significativa.

Já nas mulheres, pela ação do estrogênio, o nível recomendado fica em torno dos 6 mg/dL.

Fatores que aumentam ou diminuem os níveis do composto

Idade: Os níveis de ácido úrico começam a subir após a puberdade. Os homens têm níveis ligeiramente mais elevados do que as mulheres até estas atingirem a menopausa ( R ).

Estes níveis dependem do equilíbrio entre a produção de purinas e a ingestão de purinas através dos alimentos, bem como a eliminação de uratos pelo rim e intestino. Níveis anormais (muito altos ou muito baixos) são prejudiciais e levam a uma variedade de condições de saúde ( R ).

Causas

ácido úrico Causas

O acúmulo de ácido úrico no sangue está diretamente correlacionado à eliminação da produção excedente do fígado — processo que é executado pelos rins.

O ácido, por si só, já é pouco solúvel. Alguns fatores potencializam o seu acúmulo e dificultam a eliminação através da urina – na forma de ureia.

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Alimentação

Os hábitos alimentares são, de longe, os maiores culpados pelo aumento da concentração de ácido úrico no organismo. Uma dieta rica em purina desencadeia o que chamamos de hiperuricemia. Assim, o fígado produz mais ácido do que o rim pode eliminar.

Problemas renais

Em comparação à alimentação, os problemas renais são menos comuns. Em grande parcela dos casos, a dificuldade de eliminar o ácido excedente está ligada à insuficiência renal.

O indivíduo que apresenta insuficiência renal perde a capacidade de liberar os compostos provenientes do metabolismo. Com o longo período que permanecem no corpo, esses compostos se tornam tóxicos, prejudicando a homeostase.

Medicamentos

Pessoas que fazem uso de certos medicamentos também manifestam um acréscimo nos níveis de ácido úrico — podendo ou não ser por tempo limitado. É interessante ficar atento a/aos:

  • Diuréticos usados no tratamento de doenças cardiovasculares e hipertensão, que comportem em sua fórmula furosemida, hidroclorotiazida e metolazone;
  • Medicamentos imunossupressores – utilizados para tratar doenças autoimunes e/ou para evitar a rejeição de órgãos transplantados – que apresentem em sua composição ciclosporina e tacrolimus;
  • Levadopa e Laradopa, dois fármacos utilizados no tratamento de doenças degenerativas – em especial a de Parkinson;
  • Medicamentos destinados ao tratamento de tuberculose, que levam etambutol e pirazinamida em sua fórmula. Esses componentes dificultam a remoção do ácido úrico presente no sangue;
  • Suplementos ricos em vitamina C (ácido ascórbico) e vitamina B;
  • Medicamentos destinados ao tratamento de asma, como a Teofilina;
  • Medicamentos empregados no controle da pressão alta, como o Metildopa;
  • Medicamentos empregados no controle de neoplasias, como a Cisplatina;
  • A própria Aspirina, bem como outros analgésicos semelhantes que comportem ácido salicílico em sua fórmula. Pessoas que utilizam muito desses medicamentos tendem a urinar menos do que as demais;
  • Antibióticos, que, ao mesmo tempo em que aniquilam os microrganismos patológicos do organismo, eliminam também aqueles que são benéficos. Com a destruição de alguns probióticos, a eliminação de ácido úrico tende a ser parcial.

Acredita-se que o uso excessivo de Lotrel, Maxzide, Nadide, Dyazide e ácido etacrínico também leva à hiperuricemia. Porém, até o momento não existem muitas pesquisas que comprovem essa hipótese.

Importante!

Interromper o uso de qualquer medicamento citado aqui sem antes consultar um médico pode desencadear uma série de complicações e riscos. Por isso, se você faz uso de algum desses remédios e tem dúvidas sobre seus efeitos colaterais, o mais indicado é procurar por ajuda profissional para saná-las!

Sintomas

Inchaço Nos Pés

Nem todas as pessoas que apresentam níveis elevados de ácido úrico no organismo manifestam sintomas. Porém, quando manifestados eles tendem a ser severos e provocar grandes incômodos.

Além disso, os obesos, diabéticos e hipertensos estão mais propensos a desenvolverem complicações, assim como as demais pessoas que sofrem de arteriosclerose e colesterol alto.

Os sintomas do ácido úrico elevado são:

Gota

Você se recorda que o ácido úrico é um subproduto da degradação de um composto chamado purina? Parte integrante do nosso DNA, a purina está presente na maioria das células do nosso corpo.

Por meio da apoptose – também conhecida como morte celular –, a purina é liberada para a corrente sanguínea e, posteriormente, convertida no ácido úrico propriamente dito.

A temperatura ideal do sangue humano é aproximadamente 37°C, enquanto a temperatura das nossas articulações se encontra em torno de 32°C. O ácido úrico não precisa de altas temperaturas para se solidificar, como ocorre com outros compostos.

Portanto, em uma região de articulação – na qual a temperatura é relativamente baixa em comparação com as demais – ele é convertido rapidamente em cristais de urato de sódio.

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São esses cristais que provocam dores, inchaços e inflamações. Logo, gota é a expressão que utilizamos para nomear o desconforto causado por esse depósito no líquido que permeia as articulações, chamado de líquido sinovial.

Mesmo a incidência sendo maior em homens idosos, já houve a aparição da doença em mulheres e em indivíduos jovens.

A gota pode ser dividida em dois tipos:

Gota primária

A gota primária é aquela resultante de uma falha no metabolismo das purinas. Com essa anomalia na produção de enzimas, pode tanto ocorrer uma superprodução de ácido úrico, como também a incapacidade de excreção renal do urato. Ainda que haja dúvidas sobre sua definição, estima-se que fatores genéticos influenciam o aparecimento desse tipo de gota.

Gota secundária

Gota Nas Mãos

O aparecimento da gota secundária está ligado a quatro fatores: doenças, alimentação, desidratação e medicamentos.

As doenças que propiciam o aparecimento da gota são: anemia falciforme, talassemia, leucemia, psoríase, obesidade, insuficiência renal, hipertensão arterial e hipotireoidismo.

Certos medicamentos, seja por uso limitado ou não, também facilitam o acúmulo de cristais de urato no organismo.

Alguns deles são: furosemida, hidroclorotiazida, metolazone, ciclosporina, tacrolimus, Levadopa, Laradopa, etambutol, pirazinamida, vitamina C, vitamina B, Teofilina, Metildopa, Cisplatina, Aspirina e antibióticos.

Alguns alimentos, como carnes vermelhas, frutos do mar, aves, cogumelos e alguns vegetais contribuem para o aumento do nível de purina no corpo humano.

Além das variações aqui citadas, existem as fases da gota. São elas:

Fase aguda

Tende a se manifestar, geralmente, aos 40 anos de idade. O indivíduo será surpreendido com dores súbitas associadas a rubor, calor e o aparecimento de edemas. Seus sintomas surgem, predominantemente, na primeira metatarsofalangeana do primeiro dedo do pé – vulgarmente conhecido como dedão.

No entanto, eles podem comprometer as articulações dos joelhos, tornozelos, punhos, cotovelos e mãos. Durante a crise aguda, além das dores provenientes da inflamação, é comum o paciente sentir febre e calafrios.

Fase intercrítica

Posterior a fase aguda, o período intercrítico é considerado assintomático, pois as crises não são tão recorrentes quanto antes. O intervalo entre uma crise aguda e outra pode durar 24 meses ou ser interrompido antes disso.

Não existe uma marcação de tempo exata. Afinal, cada portador do problema é diferente do outro. Quando não tratadas da maneira correta, as crises tendem a se tornarem mais frequentes e dolorosas, podendo atingir outras articulações que não a do dedão do pé.

Fase crônica

Devido à falta de cuidado e outras complicações, a gota acaba por se tornar crônica. Quando crônica, os períodos livres de sintomas deixam de existir e o paciente começa a manifestar outros sinais além das dores.

Como a doença se espalha, surgem deformações – chamadas de tofos – em outras partes do corpo. Por sua vez, os tofos são nódulos indolores, mas que podem limitar a mobilidade das articulações, além de produzirem secreções que se assemelham a pó de giz molhado.

Gota tofácea

Essa nomenclatura é atribuída à gota quando ela deixa de ser tratada durante um longo período.

Após cerca de duas décadas sem sofrer nenhum cuidado, os depósitos de urato de sódio se acumulam tanto nas regiões articulatórias que chegam à pele. Com isso, eles provocam dores agudas, alterações morfológicas profundas e intumescimentos — nos cotovelos, pés e mãos.

Cálculos Renais

Pedras Nos Rins

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O agravamento da gota pode culminar em um quadro clínico muito doloroso: o surgimento dos cálculos renais.

Levando em conta todos os motivos aqui citados – genética, dieta, uso de medicamentos e desidratação –, a urina pode se tornar extremamente ácida, levando ao comprometimento da função renal. Além disso, a quantidade de ácido úrico eliminada diariamente também ajuda a complicar o quadro.

O pH ideal da urina se localiza entre 4,6 e 8,0. Porém, valores que divergem dessa faixa podem propiciar a formação do que chamamos de pedra no rim.

Para tornar o processo mais didático, vamos ilustrá-lo com um exemplo: imagine que o pH da urina se encontre abaixo de 5,5 e que a concentração de ácido úrico excretada esteja por volta de 1100 mg.

Essa taxa de ácido úrico excretado não é prejudicial apenas às pessoas que apresentam uma concentração maior do que 9,0 mg/dL de sangue –, considerada bem elevada. Qualquer pessoa que apresente algum valor abaixo pode sofrer a formação de cálculos renais.

Os sintomas do problema são inexistentes até o ‘’despertar’’ do cálculo, ou seja, quando ele passa do rim – onde estava em repouso – para o ureter, canal que leva a urina dos rins para a bexiga. É nesse momento que o indivíduo começa a manifestar os primeiros indícios do transtorno.

Algumas pedras são tão imperceptíveis que podem passar pelo canal urinário sem ocasionar dores, diferentemente daquelas que possuem de 0,5 a 0,9 centímetros. Ao atingir 1 centímetro de diâmetro, a pedra não consegue atravessar o canal e precisa, urgentemente, ser retirada através de procedimentos cirúrgicos.

Nefropatia por urato

A deposição de ácido úrico nos rins pode bloquear os túbulos renais, provocando o que chamamos de insuficiência renal crônica. Com o bloqueio dos túbulos, a urina fica retida e, consequentemente, o excedente de ácido úrico não é mandado embora.

Com o tempo, as inflamações se tornam fibroses, acarretando um quadro de insuficiência renal crônica. Apenas concentrações altíssimas de urato causam nefropatias.

Outras doenças relacionadas

Há ainda outras patologias que podem estar atreladas à alta concentração de ácido úrico. Algumas pesquisas apontam para uma relação entre esses índices descontrolados e o diabetes, alguns problemas cardiovasculares e à pressão arterial elevada. No entanto, trata-se de hipóteses.

É notório que o excesso de ácido úrico é comum em pessoas com hipertensão, mas isso não determina uma ligação direta entre a substância e a enfermidade. Afinal, a diminuição do nível do ácido na corrente sanguínea não melhora o quadro dessas pessoas.

Ácido úrico alto na gravidez

Ácido úrico Em Excesso Na Gravidez Pode Ser Um Problema

No início da gestação do bebê, os valores de ácido úrico tendem a diminuir naturalmente por ação do próprio organismo. Esse valor volta a aumentar por volta do 7ª mês da gravidez.

Mas é importante ressaltar um caso especial: grávidas que tenham pré-disposição para hipertensão. Com os níveis de ácidos úrico extremamente elevados no decorrer dos seis primeiros meses de gestação, as chances de a gestante ser afetada com a pré-eclampsia são maiores.

A pré-eclâmpsia pode evoluir para eclampsia, uma doença diretamente relacionada à hipertensão no decurso da gestação. O quadro pode culminar em crises convulsivas, aborto e, em casos mais graves, na própria morte da mãe e da criança.

É por esse motivo que gestantes hipertensas precisam de acompanhamento médico periódico, bem como de uma série de outros cuidados.

Diagnóstico

Os clínicos gerais, nefrologistas e reumatologistas são os profissionais mais indicados para avaliar o quadro. Para facilitar o trabalho deles, você pode fornecer uma lista com todos os sintomas e a frequência com que os tem sentido.

É interessante também anexar a essa lista um histórico médico que inclua informações sobre todos os medicamentos utilizados.

Não é necessária uma grande sequência de exames para se ter certeza sobre o quadro clínico. Os exames de sangue e de urina são rápidos e efetivos para apontar os níveis de ácido úrico presente no sangue.

Existem alguns outros exames (mais complexos) que também podem facilitar o diagnóstico, em caso de dúvida. São eles:

  • Análise do líquido sinovial;
  • Biópsia sinovial;
  • Radiografia das articulações;
  • Raio-X das articulações – capaz de diferenciar a gota da pseudogota.

Tratamento

O tratamento consiste no uso de medicamentos e na mudança de hábitos alimentares. Vale salientar que nem sempre o ácido úrico em excesso causa problemas. A terapia é indicada para os casos em que alguma condição esteja associada a esse ácido, como a própria gota e o cálculo renal.

De qualquer modo, o tratamento é necessário se a concentração de ácido úrico estiver acima de 8,0 mg/dL (seguida de uma excreção de 1100 mg através da urina).

Outros parâmetros são as concentrações superiores a 13 mg/dL ou a 10 mg/dL, considerando homens e mulheres, respectivamente. No entanto, nessas condições é preciso controlar o uso de fármacos.

 Medicamentos

Alopurinol é Um Medicamento Usado No Tratamento Da Gota

O tratamento medicamentoso, na sua maioria, só é indicado aos pacientes que tenham desenvolvido alguma disfunção decorrente dos níveis elevados de ácido úrico presentes no corpo – englobando cálculos renais, nefropatias e gota.

Os medicamentos majoritariamente prescritos pelos médicos são:

  • Alopurinol – reduz a produção de ácido úrico.
  • Probenecida – aumenta a excreção de ácido na urina.
  • Sulfinpirazona – atua com o mesmo propósito da Probenecida.

Conviver com os sintomas

Para conseguir conviver com os sintomas causados pelas altas concentrações de ácido úrico no organismo é necessário ter muita disciplina.

O transtorno mais frequente decorre da gota, que provoca dores intensas nas articulações do corpo. Uma das melhores maneiras de diminuir essas crises dolorosas é por meio de uma dieta bem regulada.

Assim, é essencial retirar do cardápio aqueles alimentos (descritos no item “prevenção”, mais abaixo) que favorecem a subida da concentração de ácido úrico no fluxo sanguíneo.

Esse cuidado ajuda a prevenir, inclusive, o desenvolvimento do temido cálculo renal. Outra medida importante é o emagrecimento, o que também diminui a quantidade de ácido úrico no corpo.

Prognóstico

Desde que o indivíduo realize o devido tratamento, os índices de ácido úrico podem ser amenizados. Para tanto, é fundamental adotar as orientações médicas. Com isso, é possível ter uma vida relativamente normal e indolor. A modificação da dieta e a utilização dos remédios prescritos formam uma combinação que praticamente inibe as chances de complicações.

Complicações

As complicações se resumem às complicações inerentes às doenças causadas pelo excesso de ácido úrico.

Gota

Além das crises dolorosas bem intensas, a gota pode se difundir pelas articulações. Ao evoluir para a versão tofácea, a gota deforma as articulações — consequência da aglutinação de cristais de urato de sódio.

Cálculos renais

Os cálculos renais são pedras que se depositam nos rins, causando dores que podem se tornar insuportáveis. Caso haja uma pedra muito grande, existe uma grande possibilidade de obstrução do canal usado pela urina para sair do corpo. Este problema pode ocasionar danos em outros órgãos, como a bexiga ou os rins.

Nefropatia por urato

A nefropatia por urato é a pior complicação proveniente do ácido úrico elevado, pois ela pode culminar na falência renal.

Prevenção

Os hábitos alimentares estão totalmente interligados aos níveis elevados de ácido úrico no organismo. Fazer com que o nosso corpo interrompa a produção purina não é uma opção, já que ela está presente no DNA de cada célula nossa.

Retirá-las integralmente da alimentação também não é recomendável. Afinal, elas são necessárias para a manutenção das nossas células, que precisam se dividir e se renovar a cada momento.

Mas a ingestão controlada de alimentos com alto teor de purina pode atenuar os riscos de o indivíduo vir a manifestar a gota, os cálculos renais e a nefropatia.

Alimentos a diminuir ou evitar

O Bife De Novilho é Um Dos Alimentos A Evitar

Carnes vermelhas: Carne de boi, porco, cabrito, vitela, bacon, miúdos e carneiro;

Aves: Frango, ganso e peru;

Peixes e frutos do mar: Sardinha, bacalhau, salmão, truta, caviar, marisco, ostras e camarão;

Grãos: Trigo, feijão, ervilha, castanha, amendoim e avelã;

Cogumelos: Champignon, shiitake, maitake, shimeji e hiratake.

Bebidas alcoólicas: O álcool, por si só, já é uma fonte de purina, com destaque para a cerveja, bem rica nessa substância devido ao processo de fermentação.

Alimentos sem purina

Ovos

Existem vários alimentos com baixos níveis de purina, os quais podem ser incluídos na sua dieta. Prefira consumir produtos laticínios, verduras, batata, frutas, pães integrais, arroz, óleos vegetais e ovos.

Toda essa variedade alimentar deve incrementar o cardápio das pessoas diagnosticadas com excesso de ácido úrico no organismo.

Beber água

Além disso, hidratar-se é extremamente importante para o organismo! Adquira o hábito de ingerir de 1,5 a 2 litros de água diariamente. Assim, a eliminação de ácido úrico do organismo ocorrerá de maneira mais fluida.

Referências

https://pt.wikipedia.org/
http://gouteducation.org/
http://kidshealth.org/
https://www.rheumatology.org/
https://www.mayoclinic.org/

Nota: Este conteúdo, desenvolvido com a colaboração de profissionais médicos licenciados e colaboradores externos, é de natureza geral e apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento médico. Este Conteúdo não pretende substituir o aconselhamento médico profissional, diagnóstico ou tratamento. Consulte sempre o seu médico ou outro profissional de saúde qualificado sobre a sua condição, procedimento ou tratamento, seja um medicamento prescrito, de venda livre, vitamina, suplemento ou alternativa à base de ervas.
Autores
Dr. Davi Marinho de Araújo (Ortopedista - CREMEC 13177 / TEOT-SBOT 12704)

Ortopedista e Traumatologista - CREMEC: 13177 TEOT(SBOT): 12704

O Dr. Davi Marinho de Araújo realizou a sua Graduação na Universidade Federal de Campina Grande, terminando o curso em 26 de abril de 2008. R. Aprigio Veloso, 882-Bodocongó Campina Grande PB (83) 2101 1000

Residência Médica

Ortopedia e Traumatologia : Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Getúlio Vargas (2009,2010,2011) Av.Gen. San Martin-Cordeiro Recife-PE 50630-060.

Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) - TEOT: 12704

Membro titular da Associação Brasileira Ortopédica de Osteometabolismo (ABOOM), e do Comitê de Doenças Osteometabólicas da SBOT.

Treinamento em cirurgia de Pé e Tornozelo no serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Alemana de Santiago-CH, International intership program at Traumatology Department, ankle and foot Unit with MD Cristian Ortiz as tutor.

Treinamento na Especialidade

CURSO INTERNACIONAL AO-HASTES INTRAMEDULARES, realizado no Windsor Barra Hotel Rio de Janeiro RJ, 20 a 21 de maio de 2009.

AO PRINCIPLES OF FRACTURE TREATMENT COURSE, realizado em Fortaleza CE , de 4 a 6 de agosto de 2011.

CURSO AO TRAUMA PE E TORNOZELO, realizado em INDAIATUBA SP, de 24 a 26 de ABRIL de 2014.

CURSO AO TRAUMA AVANÇADO, realizado em RIBEIRAO PRETO SP , de 19 a 22 de AGOSTO de 2015.

Atividades laborais

Hospital Antonio Prudente, Fortaleza CE, atendimento clínico e procedimentos cirúrgicos, departamento de ortopedia e traumatologia, serviço de pé e tornozelo.

Membro titular do comitê de Ética Médica do Hospital Antonio Prudente, Fortaleza - CE, eleito para o atual biênio por processo eleitoral.

Hospital Gastroclinica, Fortaleza CE, atendimento clínico em emergência e procedimentos cirúrgicos.

Governo do Estado do Ceará , Policlínica Regional de Caucaia, médico ortopedista e traumatologista aprovado em concurso público.

Consultório Vittacura: Av Desembargador Moreira, 760 Meireles - Centurion Business Center - sala 809.

Também pode encontrar o Dr. Davi no Linkedin e no Google.

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    Última atualização da página em 08/09/24