O amendoim é um fruto seco muito apreciado e popular. Vende-se com ou sem casca, salgado e também tostado. É um ingrediente de alguns produtos de pastelaria e obtém-se a partir dele a manteiga de amendoim.
Em Espanha, o amendoim é conhecido por Cacahuete e popularmente por maní, cacahué, alfóncigo de tierra e cacao de tierra. É um fruto seco muito apreciado e popular.
Os amendoins comercializam-se em cru ou tostados, salgados ou não, podendo ser consumidos como aperitivo, ou formando parte de grande variedade de pratos.
Utilizam-se para a obtenção de farinha que, misturada com a de trigo, se emprega no fabrico de pão, bolachas e outras produtos de pastelaria.
Dos amendoins também se extrai óleo, de boas propriedades, e fabrica-se manteiga, muito apreciada na União Europeia.
Como subproduto da extracção do óleo obtêm-se umas tortas, que se podem utilizar directamente na alimentação animal ou se podem obter colas (encadernação, imprensa, papeis gomados) e aguarelas.
Tem um valor nutritivo importante, já que é muito rico em proteínas e 50% é óleo de qualidade excelente.
Com cem gramas de peso fresco comestível de amendoim fornecem-se 564-596 kcal.
O fruto pode chegar a ter 3 ou 4cm de comprimento e possui uma casca ligeira e débil -fácil de abrir com os dedos para tirar as sementes comestíveis- reticulada, amarelada e que apresenta amontoamentos nos lugares onde estão as sementes.
Estão são em número de 1 a 6, oblongas-arredondadas e cobertas por uma pele fina, castanho-avermelhada que se desprende com facilidade.
O amendoim consome-se normalmente tostado ou frito e tem um sabor muito agradável, embora cru seja amargo.
Existem diversas variedades de amendoim cultivadas no mundo que se diferenciam pelo número de sementes que contêm. Podem ser para consumo humano ou destinadas à alimentação animal.
Existem ainda formas silvestres da planta que englobam grande número de espécies.
A colheita do fruto inicia-se em finais do Verão e a partir de Setembro o amendoim atinge a melhor qualidade para o seu consumo como fruto seco, embora no mercado haja amendoins durante todo o ano.
Devido ao alto teor de óleo, o amendoim é um alimento que fica rançoso com facilidade e, para o evitar, deve ser guardado com casca e em recipientes herméticos, em lugar fresco e seco.
Tipos e variedades de amendoim
A variedade de amendoim mais utilizada para tostar é a Española.
Outras variedades, como a Roja Tennessee, destinam-se à alimentação animal e a Virginia, para além destes usos, serve para a produção de óleo.
As variedades de amendoim que mais se cultivam no mundo são a Virginia, a Española e a Roja Tennessee, destinada esta última sobretudo à alimentação animal.
No Brasil crescem espécies espontâneas e existe uma variedade, a Arachis prostata, que se cultiva desde há muito tempo. As variedades podem agrupar-se em dois grupos, as de planta erecta e as do tipo rasteiro.
Quase todas as variedades comerciais pertencem ao primeiro grupo. Algumas variedades como a Virginia destinam-se à produção de óleo, forragem e consumo humano.
Outras, como a ‘Española’, utilizam-se principalmente para tostar. Para cada zona foram obtidas variedades locais precoces e tardias, bem adaptadas.
O ‘amendoim malgache’ é originário da África tropical, mas actualmente encontra-se na Ásia e em zonas do Norte da Austrália e América do Sul e Central.
O ‘amendoim kersting’ teve origem nas savanas da África Ocidental, sendo a zona de cultivo muito restrita; pode-se encontrar no Malí, Alto Volta, Nigéria, Togo e Benin.
Algumas variedades de amendoim:
‘Virginia’
Geralmente o fruto contém 2 sementes. Cultiva-se para a produção de óleo, forragem e consumo humano. As vagens que contêm o fruto são grandes e de paredes grossas.
‘Española’
O fruto pode conter 2 sementes e é difícil de descascar. Não é muito produtiva. Utiliza-se sobretudo para tostar ou cozer. As vagens são pequenas e de paredes delgadas.
‘Amendoim malgache’
O seu nome científico é Voandzeia subterránea. Existem diferentes tipos de amendoins malgaches, segundo o porte do arbusto. As sementes são redondas, ovais, duras ou rugosas, existindo em número de uma ou mais por fruto. É originário da África tropical, mas actualmente encontra-se na Ásia e em zonas do Norte da Austrália e América do Sul e Central.
‘Amendoim kersting’
Científicamente denomina-se por Kerstingiella geocarpa. É outra espécie de amendoim. As vagens contêm de 1 a 3 sementes, geralmente duas. Teve origem nas savanas de África Ocidental, sendo a zona de cultivo muito restrita; pode-se encontrar no Malí, Alto Volta, Nigéria, Togo e Benin.
Planta do amendoim
A planta do amendoim é herbácea e pode alcançar até 70cm de altura. As flores são amarelas e a pétala maior, o estandarte, tem manchas arroxeadas que a tornam especialmente atractiva.
A planta onde são produzidos os frutos também se chama ‘amendoim’; é uma planta anual, com 15 a 70cm de altura, que pertence à família das Fabáceas (Leguminosas) e à espécie Arachis hipogea.
Os caules são ligeiramente peludos, com ramos pendentes desde a base, capazes de desenvolver raízes quando tocam no solo.
As flores são de cor amarelo brilhante e uma das suas pétalas, a maior e mais comprida designada por estandarte, tem manchas arroxeadas.
Após a fertilização, desenvolve-se um caule ou estaca, de 3-10cm de comprimento que empurra pouco a pouco o ovário para dentro do solo. O fruto é uma vagem que se desenvolve e amadurece melhor debaixo do solo.
Origem do amendoim e produção
Muito provavelmente, o amendoim teve origem no Brasil. Actualmente a sua produção é importante nos países do Sul de Europa e em alguns países asiáticos.
O amendoim produzido em Espanha é de grande valor comercial e cultiva-se nas zonas mediterrâneas.
Durante muito tempo houve diferentes teorias sobre a origem do amendoim, mas finalmente aceitou-se que é originário da parte tropical da América do Sul, provavelmente do Brasil, donde terá ido para a Guiné no século XVI, por intermédio dos primeiros traficantes de escravos, e para as Ilhas da Ásia através dos navegadores portugueses.
Em Espanha o cultivo do amendoim foi introduzido pelo arcebispo de Valência, Fabián de Tuero, no tempo de Carlos III. Daqui os espanhóis levaram-no para a Indonésia e depois começou a ser cultivado na China e na Índia.
Estes países asiáticos são responsáveis por cerca de dois terços da produção mundial. O óleo de amendoim é também importante nos trópicos americanos e ocupa o segundo lugar em África.
A produção de amendoim é importante em vários países do Sul da Europa, sobretudo em França, Itália e Portugal. Em Espanha, produz-se amendoim de grande valor comercial sobretudo nas zonas mediterrâneas como Valência, Málaga e Huelva.
Em todo o mundo produzem-se cerca de 34 milhões de toneladas e a distribuição da produção por continentes é a seguinte:
Continente | Toneladas |
África | 8.195.578 |
Ásia | 23.670.925 |
Europa | 12.411 |
América do Norte | 1.738.864 |
Oceânia | 41.730 |
América do Sul | 862.569 |
Total | 34.522.107 |
Fonte: FAO Production (2000)
O principal país produtor é China e a produção de amendoim é também importante em vários países do Sul da Europa.
País | Toneladas |
China | 15.067.155 |
Índia | 6.100.000 |
Nigéria | 2.783.000 |
EUA | 1.491.000 |
Sudão | 980.000 |
Senegal | 828.324 |
Bulgária | 10.000 |
Grécia | 2.000 |
Espanha | 136 |
Portugal | 25 |
Fonte: FAO Production (2000)
Os principais países importadores de amendoins com casca são:
País | Toneladas |
Itália | 16.959 |
Alemanha | 16.605 |
Holanda | 12.346 |
Espanha | 11.935 |
Malásia | 10.209 |
Indonésia | 8.569 |
Yemen | 8.332 |
Canadá | 7.987 |
México | 3.699 |
EUA | 2.079 |
Fonte: FAO Trade (2000)
Os principais países exportadores são a China e os Estados Unidos da América.
As quantidades exportadas de amendoins com casca, nestes e noutros países, são as seguintes:
País | Toneladas |
China | 55.786 |
EUA | 22.743 |
Paraguai | 14.158 |
Índia | 11.000 |
Israel | 8.314 |
Indonésia | 3.243 |
Bélgica-Luxemburgo | 2.619 |
Tailândia | 2.248 |
México | 2.223 |
Holanda | 1.506 |
Fonte: FAO Trade (2000).
Colheita do amendoim
Em qualquer data é possível adquirir amendoins ou um dos seus derivados.
No mercado pode-se encontrar amendoim durante todo o ano, embora a partir de Setembro tenha melhor qualidade para o seu consumo como fruto seco.
Outros produtos elaborados como a manteiga de amendoim também podem ser comprada em qualquer data.
No mercado do Reino Unido, a disponibilidade de amendoim e os pesos das embalagens são os seguintes:
Origem | Disponibilidade nos mercados do Reino Unido | Peso das embalagens |
Argentina | Segundo as exigências do mercado | Vários |
China | Segundo as exigências do mercado | Vários |
Gâmbia | Outubro-Dezembro | 5kg |
Índia | Segundo as exigências do mercado | Vários |
EUA | Durante todo o ano | 25kg |
País | Produção (milhões de toneladas) | |
---|---|---|
República Popular da China | 14,30 | |
Índia | 6,25 | |
Estados Unidos | 2,34 | |
Nigéria | 1,55 | |
Indonésia | 1,25 | |
Myanmar | 1,00 | |
Sudão | 0,85 | |
Senegal | 0,71 | |
Argentina | 0,58 | |
Vietnã | 0,50 | |
Mundo | 34,43 | |
Embalagem
São recomendadas embalagens que protejam da humidade, pois quanto mais baixo é o teor de humidade do produto, maior será a sua longevidade.
Os amendoins conservam-se durante mais tempo com casca que pelados.
Os amendoins podem ser embalados a vácuo ou com fluxos de azoto, para excluir o oxigénio e assim manter a qualidade.
Devido ao seu elevado teor em gordura é um alimento que tende a ficar rançoso e para o evitar é melhor guardá-lo com casca, em recipientes hermeticamente fechados.
Regulamentos
A norma de referência para os amendoins, a Codex Stan 200 da FAO, não é de cumprimento obrigatório.
Define o produto, estabelece os factores de qualidade, os contaminantes e as normas de higiene. Não são permitidos mais de 0,2% (m/m) de amendoins apodrecidos.
Para os amendoins não existe nenhuma norma de qualidade que seja obrigatória.
Existe a norma de referência, Codex Stan 200 da FAO. A norma aplica-se a amendoins, tanto com casca como sem ela, obtidos de variedades da espécie arachis hypogea L.
Os factores de qualidade gerais indicam que os amendoins devem estar adequados para o consumo humano e devem estar livres de sabores e cheiros estranhos e de pragas.
Como factores específicos consideram-se o teor em humidade (com casca, máximo 10% e sem casca 9%), fungos, ranço ou podridão da parte comestível (0,2% m/m, máx.), matérias estranhas orgânicas e inorgânicas (pedras, sementes, etc.), sujidade (impurezas de origem animal, incluindo insectos mortos – 0,1% m/m, máx.) e outros materiais estranhos, orgânicos e inorgânicos (com ou sem casca, 0,5% m/m no máximo).
Quanto a substâncias contaminantes, os amendoins devem estar livres de metais pesados em quantidades que sejam perigosas para a saúde humana e têm de respeitar os limites máximos de resíduos de pesticidas estabelecidos pelo Codex Alimentarius.
Criterios de qualidade
Gestão atmosferica pós colheita
Para uma boa conservação do amendoim recomendam-se temperaturas entre 0ºC e 10ºC e humidade relativa baixa, em função da humidade do produto.
Também tem influência na conservação o controlo dos componentes da atmosfera. A temperatura óptima de conservação varia entre 0ºC e 10ºC e quanto mais baixa for maior será a vida pós-colheita.
A humidade relativa também é importante para a conservação do fruto e deve existir um equilíbrio, variando entre 55-70%, em função da humidade do produto que pode estar entre os 2% e os 20%.
Os efeitos das atmosferas controladas podem ser diferentes segundo os níveis dos seus componentes.
Os níveis de oxigénio inferiores a 1% são muito efectivos para atrasar o ranço e outros sintomas de deterioração; concentrações de oxigénio abaixo de 0,5%, equilibrado com azoto, e/ou níveis de dióxido de carbono acima de 80%, podem ser efectivos no controlo dos insectos que atacam os produtos armazenados e podem ser uma alternativa à fumigação química.
Por tudo isto, é recomendável a embalagem em vácuo ou com fluxos de azoto, para eliminar o oxigénio e manter a qualidade dos amendoins.
Para mais informações e recomendações sobre a qualidade pós-colheita de frutos secos, pode-se consultar a página Web da Universidade de Davis ( http://postharvest.ucdavis.edu ).
Problemas pós colheita
Existem vários insectos que podem danificar os frutos secos armazenados. Para minimizar os ataques de insectos tem de haver higiene, os locais devem estar limpos, bem ventilados e secos.
Pode-se fumigar com produtos químicos autorizados, embora esta prática se faça cada vez menos devido ao risco de contaminação por resíduos.
O controlo dos insectos também se faz por radiação, tratamentos de calor e usando atmosferas controladas.
Benefícios do amendoim para a saúde
Os amendoins são ricos em gorduras, embora sejam do tipo não saturado.
Também são boas fontes de proteínas e hidratos de carbono.
A alergia provocada pelo consumo de amendoins em certos indivíduos atrai uma atenção considerável, já que, apesar do número de pessoas afectadas ser reduzido, as consequências podem ser fatais, especialmente para as crianças.
Valor nutricional por 100 g de amendoins (3,5 oz) | |
---|---|
Energia | 2385 kJ (570 kcal) |
Carboidratos | 21 g |
Açúcares | 0,0 g |
fibra dietética | 9 g |
Gordura | 48 g |
saturada | 7 g |
monoinsaturada | 24 g |
polinsaturados | 16 g |
proteina | 25 g |
triptofano | 0,244 g |
treonina | 0,859 g |
isoleucina | 0,882 g |
leucina | 1,627 g |
lisina | 0,901 g |
metionina | 0,308 g |
cistina | 0,322 g |
fenilalanina | 1,300 g |
tirosina | 1,020 g |
valina | 1,052 g |
arginina | 3,001 g |
histidina | 0,634 g |
alanina | 0,997 g |
ácido aspártico | 3,060 g |
ácido glutâmico | 5,243 g |
glicina | 1,512 g |
prolina | 1,107 g |
serina | 1,236 g |
água | 4,26 g |
tiamina (vitamina B1) | 0,6 mg (46%) |
riboflavina (vitamina b2) | 0,3 mg (20%) |
niacina (vitamina B3) | 12,9 mg (86%) |
acido pantotênico (vitamina B5) | 1,8 mg (36%) |
vitamina B6 | 0,3 mg (23%) |
ácido fólico (vitamina B9) | 246 mg (62%) |
vitamina C | 0,0 mg (0%) |
Calcio | 62 mg (6%) |
ferro | 2 mg (16%) |
magnésio | 184 mg (50%) |
fósforo | 336 mg (48%) |
potássio | 332 mg (7%) |
zinco | 3,3 mg (33%) |
As porcentagens são em relação ás recomendações da E.U. para adultos. Fonte: USDA Nutrient database |
A quantidade de amendoins necessária para estimular reacções adversas não está determinada, embora uma pequena quantidade possa ser suficiente.
Os efeitos podem ser rápidos, chegando a produzirem-se no preciso instante em que o amendoim entra em contacto com a boca.
Não existe uma substância alergénica em concreto, portanto diversos indivíduos podem ser alérgicos a diferentes componentes do amendoim.
Muitos incidentes têm lugar quando existe exposição a produtos cozinhados em casa ou em restaurantes que não indicam na etiqueta a presença de amendoim como ingrediente.
Os indivíduos alérgicos devem ter cuidado na hora de seleccionar os seus alimentos.
No entanto, para a grande maioria não alérgica aos amendoins, este fruto faz parte de uma dieta saudável.
Num importante projecto de investigação, descobriu-se que as pessoas que consumiam pelo menos 150 g de amendoins por semana, sofriam menos de 1/3 dos enfartes do que aquelas que raramente ou nunca os consumiam.
Tradições populares
O amendoim fornece ácidos gordos essenciais, necessários para a constituição das membranas celulares e, em particular, das células nervosas.
Estes ácidos gordos são insaturados e ajudam a reduzir os níveis de colesterol no sangue, pelo que são benéficos contra as doenças cardiovasculares.
Pelo seu teor em óleo, são muito úteis ao funcionamento do rim. Os amendoins são muito energéticos e estão recomendados para casos de cansaço e astenia.
Pela mesma razão, estão contra-indicados em casos de obesidade.
O teor em vitamina B3 é importante, pois reduz os níveis de colesterol e intervém no metabolismo dos hidratos de carbono, gorduras e proteínas.
Também se destaca o seu teor em vitamina E, entre 10,09 e 18,73mg/100g. Previne a hemólise e protege as membranas celulares graças à sua acção antioxidante.
Estes frutos secos são muito ricos em minerais, entre os quais se destacam o potássio e o fósforo, necessários para a actividade muscular e nervosa. São bons para os estudantes, já que aumentam a concentração.
Tradicionalmente considera-se um alimento anafrodisíaco, pois baixa o apetite sexual.
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Nutricionista Clínica e Estética - CRN-3 nº 37006
A Drª Caroline Vallinhos é graduada em ciências da nutrição pela Universidade de Guarulhos/SP. Possui 7 anos de experiência em Nutrição clínica e estética. Forte atuação em coaching de emagrecimento e qualidade de vida para pessoas em busca de melhoria alimentar e enfermos com necessidade de melhoria de quadro clínico.
Vasta experiência com consultoria para empresas do ramo alimentício, tais como grandes indústrias de alimentos, cozinhas experimentais e mercado de food service.
Com registro no Conselho Regional de Nutricionistas CRN-3 (Brasil) nº 37006
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