Castanha

Revisão Clínica: Reinaldo Rodrigues (Enfermeiro - Coren nº 491692). Atualizado: 08/09/24

A castanha é o fruto do castanheiro, tem uma forma arredondada e é plana de um dos lados; normalmente é de cor castanho brilhante por fora e o miolo é branco-amarelado e de sabor doce. Pode-se comer assada, embora possa ter muitos mais usos e formas de apresentação no mercado.

Continua depois da Publicidade

A castanha pode-se consumir em fresco, assada ou cozida; pelada ou congelada para uso culinário, por exemplo com couves de Bruxelas, com o peru no dia de Natal em Inglaterra, etc.; após transformação industrial, em pastelaria, no fabrico de farinhas apreciadas pelo seu aroma e baixo teor em glúten; em vinho ou licor; purés e marmeladas; e, sobretudo, para a elaboração das castanhas glacé ou castanhas cobertas por açúcar cristalizado. Graças à sua resistência quando secas, as castanhas piladas utilizam-se todo o ano para muitas aplicações culinárias.

Ouriço de castanha

A castanha é um alimento com um alto teor em glícidos, 36,6 a 39,8g e muito energético já que fornece entre 170 e 182kcal, por 100g de parte comestível.

A castanha é um fruto geralmente de forma arredondada e em alguns casos plana ao longo de um dos seus lados. Tem uma cor variável segundo a variedade, podendo ser castanho-avermelhado, intenso e brilhante. O miolo é branco-amarelado, de sabor doce e agradável. No seu estado original, as castanhas estão cobertas por uma capa dura e espinhosa que se chama ouriço e que contém de 1 a 5 frutos.

Existem numerosas variedades mas uma das mais importantes e representativas é o Castanheiro Europeu (Castanea sativa), conhecido em todo o mundo. A colheita efectua-se a partir de Setembro e durante esse mês ficam disponíveis em todos os mercados. No entanto o maior consumo deste fruto em Portugal ocorre por alturas do S. Martinho, em Novembro, e em algumas zonas mediterrâneas ocorre em Dezembro, talvez por costumes tradicionais.

Castanea sativa

Tipos e variedades de castanha

Na Europa cultiva-se o Castanheiro Europeu, cujo nome científico é Castanea sativa. Existem ainda variedades de castanheiro chinesas e japonesas.

Existem treze espécies nas regiões temperadas do Hemisfério boreal, no entanto, na Europa, apenas se cultiva o Castanheiro Europeu, com o nome científico de Castanea sativa Mill. As restantes espécies estão repartidas pelo da seguinte forma: cinco são da Ásia, C. mollisima, C. crenata, C. henryi, C. guinii e C. davidii; e sete da América do Norte, C. dentata, C. ozarkensis, C. ashei, C. paucispina, C. pumila, C. floridiana e C. alnifolia.

Resumindo, são três as espécies de castanheiro mais importantes do mundo:
– A chinesa, C. mollisima Bl.
– A japonesa C. crenata Sieb.& Zucc.
– A europeia, C. sativa Mill.

As três espécies cultivam-se pelos seus frutos nas suas zonas naturais, conhecendo-se um grande número de variedades. A prática de enxertia na Europa originou muitíssimas cultivares que se conhecem actualmente e que vão sendo seleccionadas para melhorar a cultura.

As principais variedades produzidas em Portugal são a Cota, Longal, Judia, Martaínha, Preta, Negral, Lada, Bárea, Clarinha ou Enxerta e Bravo. Quanto ao material vegetal utilizado em Espanha, recomendam-se para a Galiza selecções clonais dos castanheiros Famosa, Garrida, Inxerta, e Ventura, já que as suas castanhas comercializam-se em fresco, pelam-se bem e são adequadas para o fabrico de castanhas glacé ou castanhas cobertas por açúcar cristalizado. As cultivares Garrida e Loura são adequadas para a produção mista de madeira e fruto. Outras cultivares de interesse para a comunidade galega são a Amarelante, Longal, Luguesa, Parede, Raigona e Rapada. Na província de Málaga recomendam-se selecções clonais das cultivares Temprana e Pilonga, com frutos de grande tamanho e produção precoce. Em Huelva recomenda-se sobretudo a Planta Alajar, Helechal, Comisaria e Dieguina. Em Castilla-León ainda decorrem estudos de cultivares, mas parece que a cultivar Negral é uma das mais importantes na zona do Bierzo.

Alguns clones híbridos euro-asiáticos produzem frutos de grande calibre, interessantes para a produção de castanha precoce em zonas de clima húmido e poucas geadas primaveris; no entanto, apresentam inconvenientes, tais como a sua má aptidão à conservação, serem difíceis de pelar e o seu sabor insípido. Apesar disso atingem elevadas cotações no mercado.

Castanhas

Algumas variedades de castanhas, da espécie Castanea sativa:

Variedades francesas

Castanha Comballe
O fruto é de tamanho médio a grande e a árvore tem um vigor médio. A produtividade é boa e a entrada em frutificação rápida, ao 5º e 6º ano. A maturação é muito tardia, depois de meados de Novembro.

Continua depois da Publicidade

Castanha de Olargues
O fruto é de calibre médio e a árvore é de médio a grande vigor. A produtividade é boa e a frutificação rápida, no 4º e 5º ano. A maturação ocorre durante a 2ª e 3ª semana de Outubro.

Belle Epine
O fruto é de tamanho grande ou muito grande e a árvore é muito vigorosa. A produtividade é muito boa, e frutifica rapidamente, ao 5º e 6º ano. A maturação é semitardia, em finais de Outubro. É de origem francesa.

Híbridos

Bournette
Fruto médio a grande e árvore de vigor médio. Produtividade boa e frutificação rápida, 4º e 5º ano. Maturação semiprecoce, desde finais de Setembro a finais de Outubro. É de origem francesa. Resulta do cruzamento Castanea crenata x Castanea sativa.

Marigoule
A castanha é de tamanho médio a grande. A árvore é vigorosa, de produtividade média e a frutificação é rápida, ao 4º e 6º ano. A maturação é semiprecoce, ocorrendo desde finais de Setembro até à primeira quinzena de Outubro. Teve origem no cruzamento Castanea crenata x Castanea sativa.

Árvore

O castanheiro é uma árvore de porte majestoso que pode viver muitos anos e chega a alcançar 30m de altura. As suas folhas são caducas, embora uma vez secas possam ficar na árvore durante um tempo.

O castanheiro pertence à família das Fagáceas e ao género Castanea. Desta árvore obtêm-se as castanhas e a sua madeira é muito forte e resistente, sendo por isso muito apreciada em construção.

Castanea sativa – árvore

É uma árvore que pode viver muitos anos, tem um porte majestoso e a copa frondosa; quando é jovem a casca é castanho-avermelhada e lisa, tornando-se castanho-acizentada, grossa e profundamente sulcada quando fica velha. O sistema radicular é forte, profundo e aprumado.

As folhas são simples, alternas e caducas, embora permaneçam na árvore um certo tempo depois de secas. O pecíolo é curto e o limbo elíptico-lanceolado, com bordaduras serrilhadas. O tamanho e a cor das folhas varia com as variedades, existindo sempre diferenças entre a página superior, de um verde lustroso, e a página inferior, mais pálida.

As flores masculinas e femininas estão separadas; as masculinas reúnem-se em amentilhos de cor amarelo e as flores femininas encontram-se na base dos amentilhos masculinos. Os frutos são aquénios, com pericarpo duro e lustroso e são peludos por dentro. A envolver os frutos existe uma casca exterior ou cápsula dura, coberta de espinhos, o ouriço, que contém no seu interior de 1 a 5 castanhas.

kestaneci (vendedor de castanhas ) Istambul

Origem e produção de castanha

O castanheiro é originário das regiões mediterrâneas da Europa. Em todo o mundo produzem-se 500.000 toneladas, Portugal produz quase 22.000 t e Espanha produz 18.000t.

Durante muito tempo pensava-se que o castanheiro tinha sido trazido do Oriente para a Europa, na época romana. Posteriormente essa tese foi desmentida por escavações em zonas pré-históricas, que mostraram que desde o fim do Terciário existiam castanheiros ancestrais na Europa e classificou-se o castanheiro como planta indígena das regiões mediterrâneas. Pouco a pouco foi introduzido noutros países europeus, e actualmente encontra-se em Portugal, Espanha, França, Itália, Suíça, Grécia, Turquia, Áustria, Hungria, Roménia, antigas Jugoslávia e Checoslováquia, Sul da Bélgica e Inglaterra e alguns exemplares na Holanda. A sua área natural estende-se pela parte meridional da Europa, desde o Sul de Inglaterra e a Península Ibérica até às proximidades do Mar Cáspio, Ilhas atlânticas de Canárias e Madeira e Norte de Marrocos e Argélia. Artificialmente foi introduzido até ao Norte da Alemanha e no Sul de Suécia, embora a essas latitudes as plantas não frutifiquem.

A produção mundial é de 500.000 toneladas, sendo a produção europeia de 120.000t. Em Portugal, as zonas de forte produção são a região de Trás-os-Montes e Sul do Douro e a região de Portalegre, existindo quatro regiões com Denominação de Origem Protegida (castanha da Terra Fria, castanha da Padrela, castanha dos Soutos da Lapa e castanha de Marvão-Portalegre). Em Espanha, as comunidades onde a cultura do castanheiro tem maior importância são as Astúrias, Galiza, Catalunha e Castela-Leão; com uma produção total de 18.000t. De facto o castanheiro também é conhecido por Spanish Chestnut ou Castanha Espanhola, porque o Norte da Europa importa castanhas de Espanha, onde este fruto tem um valor tradicional, particularmente no primeiro dia de Novembro, Dia de Todos os Santos.

Continua depois da Publicidade

madeira de castanheiro. Note-se a divisão na parte superior do tronco.

O primeiro país importador de castanhas é Japão, seguido dos países seguintes:

  
País
  Toneladas
  Japão  34.726
  França  9.413
  China  6.665
  EUA  4.722
  Alemanha  3.847
  Áustria  3.377
  Hungria  2.991
  Suíça  2.813
  Espanha  2.722
  Itália  2.671

Fonte: FAO Trade (1999)

Os principais países exportadores são a China e a Itália. As quantidades exportadas de castanhas nestes e outros países são as seguintes:

  
País
  Toneladas
  China  34.102
  Itália  22.332
  Coreia  14.528
  Portugal  8.045
  Turquia  7.827
  Espanha  5.710
  França  2.247
  Bolívia  831
  Singapura  619
  Áustria  509

Fonte: FAO Trade (1999)

A Espanha exporta castanhas em fresco e transformadas para o Reino Unido, França, Itália e também para a América do Sul, Estados Unidos e Japão. Nalguns anos a exportação chegou a ser superior a 10.000t.

Para abastecer as indústrias de transformação galegas, a Espanha importa castanhas em fresco de Portugal e para os produtos elaborados como castanhas glacé, purés e marmeladas importa de França e Itália, podendo chegar às 2.000t, em alguns anos.

A produção em Espanha é a seguinte:

  
Área
  Hectares  Toneladas
  Galiza  21.556  7.390
  Castilha e Leão  17.126  7.327
  Andaluzia  2.628  1.955
  Extremadura  8.845  1.383
  Astúrias  58.433  140
  Castilha-La Mancha  91  64
  Navarra  2.090  –
  Catalunha  17.231  –
  País Basco  537  –
  Total  128.537  18.259

Fonte: La Horticultura Española (2001)

Mês de colheita – disponibilidade no mercado
A castanha está disponível nos mercados durante o Inverno e em Portugal e Espanha existe a tradição de serem vendidas assadas, na rua pelos vendedores ambulantes.

As castanhas amadurecem, caem e são colhidas entre Setembro e Novembro, sendo por isso consideradas um fruto de Inverno. Em Espanha, segundo a zona, há castanhas nos seguintes meses:

  
Área
  Meses
  Galiza  Outubro e Novembro
  Castilha e Leão  Setembro e Outubro
  Andaluzia  Setembro e Outubro
  Extremadura  Outubro
  Navarra  Outubro
  Catalunha  Outubro e Novembro
  País Basco  Setembro e Outubro

Fonte: La Horticultura Española (2001)

Embalagem

Normalmente as castanhas comercializam-se a granel ou em sacos de rede. Também podem-se comprar congeladas embaladas em sacos.

As castanhas para consumo em fresco encontram-se nos mercados em sacas e podem-se vender ao quilo; também se comercializam em sacos de rede. As vendedoras de castanhas, que tipicamente as vendem assadas na rua, costumam envolvê-las em jornal para assim manter o calor.

Comercializam-se castanhas peladas e congeladas em bolsas de plástico, em calda de açúcar e noutros recipientes segundo se trate de licor, castanha glacé, purés, marmeladas e farinha.

Regulamentos de qualidade
A norma FFV-24 CEPE/ONU, referente ao comércio e ao controlo da qualidade comercial das castanhas, classifica as castanhas em três categorias segundo a sua qualidade.

Existe a norma FFV-24 CEPE/ONU referente ao comércio e ao controlo da qualidade comercial das castanhas. As normas CEPE/ONU são normas de referência, mas não são obrigatórias. Esta norma pode ser consultada na seguinte morada da Internet ( http://www.unece.org/trade/agr/standard/fresh/fresh_e/39chest.pdf )

A norma refere-se a castanhas de cultivares ou híbridos de Castanea sativa. As castanhas doces devem comercializar-se íntegras, sãs, limpas, livres de pragas e sem danos causados por estas, sem humidade externa e livres de qualquer odor e/ou sabor estranhos. Devem estar em condições de suportar o transporte e a manipulação, e de se conservarem em boas condições até ao lugar de destino.

As castanhas classificam-se em três categorias:

Categoria Extra: Devem ser de qualidade superior. Bem desenvolvidas, forma normal, cor uniforme e boa aparência.
Categoria I: Devem ser de boa qualidade. São permitidos alguns defeitos, desde que não afectem a aparência geral do produto.
Categoria II: Englobam as castanhas que não podem pertencer às categorias anteriores, mas que cumprem os requisitos mínimos. São admitidos defeitos de forma, desenvolvimento e cor, desde que conservem as características essenciais de qualidade.

Continua depois da Publicidade

Todas as categorias também se classificam por tamanho, determinado pelo número máximo e mínimo de castanhas por quilo. O tamanho mínimo fixa-se em 125 castanhas/kg. Para a uniformidade, a diferença de peso entre as 10 mais pequenas e as 10 maiores numa amostra de 1kg em cada embalagem não deverá ser superior a 80g.

Estabeleceram-se tolerâncias permitidas para a qualidade e o tamanho. Assim, por exemplo, na categoria Extra não são permitidos mais de 6% de castanhas por quilo com danos superficiais ou defeitos no miolo. Para a categoria I essa tolerância é de 10% e para a categoria II é de 15%. Relativamente ao tamanho, para todas as categorias, é permitido que 10%, em número, de castanhas por quilo não sejam do tamanho indicado.

O conteúdo de cada embalagem deve ser uniforme e livre de materiais estranhos. As embalagens podem apresentar-se com diferentes pesos (0,5, 1, 2, 3, 5, 10, 25 ou 50kg).

Na embalagem deve figurar a identificação do produtor e/ou distribuidor, a natureza do produto, origem, características comerciais e, opcionalmente, a marca oficial de controlo.

Criterios de qualidade

Gestão atmosferica pós colheita

As castanhas em armazém podem ser submetidas a altas temperaturas para eliminar larvas e evitar o ataque de fungos. Depois deve-se reduzir a humidade.

As castanhas têm o inconveniente de ser atacadas por larvas e por isso alguns armazéns fazem tratamentos com pesticidas para eliminá-los, contudo, devido aos problemas de resíduos, estes tratamento fazem-se cada vez menos. Algumas empresas realizam a cura com água quente a 50ºC durante 45 minutos. Este tratamento também controla os fungos de conservação e permite separar ao mesmo tempo frutos defeituosos por flutuação, ou seja, os frutos que flutuam eliminam-se porque têm no seu interior o gusano. No entanto, este método não retira todos frutos afectados, porque em alguns frutos os larvas ainda não se desenvolveram completamente.

Posteriormente os frutos secam-se ao ar, ao sol ou por outros métodos, até perderem 60-70% de humidade, de tal modo que o produto obtido conserva-se durante anos.

Problemas pós colheita
As castanhas são atacadas por larvas e fungos.

O principal problema das castanhas é produzido pelos larvas.

Gusano das castanhas – São insectos das espécies Balaninus elephas Gyll, Cydia Splendana Hb. ou Laspeyresia splendana. Os insectos da primeira espécie põem os ovos sobre as castanhas em formação, enquanto que os das outras espécies fazem posturas nas folhas, e são as larvas que penetram no fruto e se desenvolvem no seu interior. Os adultos emergem quando as castanhas maduras caem ao chão. As castanhas atacadas têm a base roída, a superfície apresenta sulcos longitudinais e ao serem apertadas nota-se que estão mais moles que as castanhas sãs. Ao sair os larvas realizam uns orifícios, que são mais finos no caso da Cydia. Tem de se fazer uma selecção das castanhas no momento da colheita e destruir as atacadas antes que o gusano saia do fruto.

Os fungos que podem afectar as castanhas durante a comercialização são a Rhacodiella castaneae, também chamada de Podridão negra ou o Phoma endogena.

Efeitos saudaveis

Beneficios da castanha para a saude
As quantidades apreciáveis de vitamina B e fósforo, sugerem que castanha ajuda a manter saudável o sistema nervoso. Está altamente recomendada a pessoas sujeitas a stresse físico e psicológico. O aminoácido triptofano ajuda a relaxar e a conciliar o sono. O fósforo é um mineral essencial, desempenhando um papel importante no desenvolvimento de ossos e dentes.

Tradições populares
Pela sua grande riqueza em minerais, a castanha é indicada para fortalecer o cérebro e melhorar todas as funções intelectuais do ser humano. O seu consumo excessivo torna-as indigestas, pelo que se recomenda não comer mais de quinze castanhas por dia. Como diz o ditado: No Outono, castanha em decocção e no Inverno afastam a depressão.

O castanheiro da Índia pertence à família Hipocastanáceas e é uma espécie diferente da castanha comestível, Aesculus hippocastanum. Cultiva-se pela qualidade das suas folhas, que ficam amarelas no Outono e por isso muito utilizadas em jardinagem. As suas castanhas não são comestíveis, mas podem ser utilizadas na preparação de um remédio eficaz e fácil de elaborar, utilizado por pessoas que têm dificuldade em cicatrizar feridas.

Nota: Este conteúdo, desenvolvido com a colaboração de profissionais médicos licenciados e colaboradores externos, é de natureza geral e apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento médico. Este Conteúdo não pretende substituir o aconselhamento médico profissional, diagnóstico ou tratamento. Consulte sempre o seu médico ou outro profissional de saúde qualificado sobre a sua condição, procedimento ou tratamento, seja um medicamento prescrito, de venda livre, vitamina, suplemento ou alternativa à base de ervas.
Autores
Reinaldo Rodrigues (Enfermeiro - Coren nº 491692)

Enfermeiro - Coren nº 491692

O Reinaldo Rodrigues formou-se em agosto de 2016, pela Universidade Padre Anchieta, em Jundiai. Fez curso de especialização em APH (Atendimento Pré-Hospitalar), pela escola 22Brasil Treinamentos, em Barueri, curso de 200 horas práticas, com foco em acidentes de trânsito.

Trabalha como Cuidador de Idosos há 5 anos, e possui experiência em aspiração de vias aéreas, banho de aspersão, curativos, tratamento e prevenção de Lesão por Pressão, gerenciamento de Equipe de cuidadores com elaboração de escalas. Treinamento e acompanhamento de cuidadores nas casas dos pacientes.

Também pode encontrar o Reinaldo no Linkedin.

A informação foi útil? Sim / Não

Ajude-nos a melhorar a informação do Educar Saúde.

Encontrou um erro? Está faltando a informação que está procurando? Se ficou com alguma dúvida ou encontrou algum erro escreva-nos para que possamos verificar e melhorar o conteúdo. Não lhe iremos responder diretamente. Se pretende uma resposta use a nossa página de Contato.


    Nota: O Educar Saúde não é um prestador de cuidados de saúde. Não podemos responder a questões sobre a sua saúde ou aconselhá-lo/a nesse sentido.
    Última atualização da página em 08/09/24