O que é? Esclerodermia, ou esclerose sistêmica é uma doença crônica do tecido conjuntivo, geralmente classificada como uma das doenças reumaticas auto-imunes.
A palavra “esclerodermia” vem de duas palavras gregas: “esclero”, que significa duro, e “derma” que significa pele. O Endurecimento da pele é uma das manifestações mais visíveis desta doença.
A doença tem sido chamada de “esclerose sistêmica progressiva”, mas o uso desse termo tem sido desencorajado, uma vez verificado que a esclerodermia não é necessariamente progressiva. A doença pode assumir várias formas, e existe uma também grande variabilidade entre os pacientes.
A esclerodermia não é contagiosa, cancerosa ou maligna.
Quão séria é a esclerodermia?
Qualquer doença crônica pode ser grave. Os sintomas da esclerodermia variam muito de indivíduo para indivíduo, e os efeitos desta podem variar de muito leves a muito graves. A gravidade dependerá das partes do corpo que são afetadas e em que grau elas são afetadas.
Um caso moderado pode tornar-se mais grave se não for tratado adequadamente. Um bom diagnóstico e um tratamento adequado guiado por médicos qualificados pode não só minimizar os sintomas como diminuir a possibilidade de originarem-se danos irreversíveis.
Como é diagnosticada a esclerodermia?
O processo de diagnostico pode exigir consultas com reumatologistas (especialistas em artrite), e / ou dermatologistas (especialistas da pele), serão necessarios estudos de sangue e vários outros exames especializados, dependendo de quais os órgãos afetados.
Quem desenvolve esclerodermia, e quando?
Há uma estimativa de 300.000 pessoas nos Estados Unidos que têm esclerodermia, dos quais cerca de um terço tem a forma sistêmica da esclerodermia.
A esclerodermia apresenta sintomas semelhantes a outras doenças auto-imunes, o diagnóstico é difícil e podem existir muitos casos não diagnosticados ou mal diagnosticados.
Escleroterapia Localizada
A esclerodermia localizada é mais comum em crianças, enquanto que esclerodermia sistêmica é mais comum em adultos. Geralmente o numero de pacientes do sexo feminino supera os do sexo masculino, e a idade média de diagnóstico é nos anos quarenta.
Outros factores para além do sexo, como a raça e etnia podem influenciar o risco de contrair a esclerodermia, a idade de início, e o padrão ou grau de comprometimento dos órgãos internos.
As razões para isso ainda não estão claras. Embora a esclerodermia não seja diretamente herdada (hereditaria), alguns cientistas sentem que existe uma predisposição em famílias com histórico de doenças reumáticas.
No entanto, a esclerodermia pode desenvolver-se, e é encontrada em todas as faixas etárias desde crianças a idosos, mas o seu aparecimento é mais frequente entre as idades de 25 a 55 anos.
Quando os médicos dizem que “normalmente” ou “a maior parte”, o leitor deve entender que estas variações ocorrem com alguma frequência.
Muitos pacientes assustam-se quando lêem determinada informação médica que parece contradizer as suas próprias experiências, e concluem que o que aconteceu com eles não é suposto acontecer.
Existem muitas exceções às regras na esclerodermia, talvez mais do que em outras doenças. Cada caso é uma caso, é diferente, e as informações devem ser discutidas com o seu médico.
Quais são as causas da esclerodermia?
A causa ou as causas exatas de esclerodermia ainda são desconhecidas, mas os cientistas e investigadores médicos estão a trabalhar numa enorme variedade de campos para tentar descobrir essas determinações. “Sabe-se que a esclerodermia envolve a superprodução de colageno”.
A Esclerodermia é genética?
A maioria dos pacientes não tem nenhum parente com esclerodermia e os seus filhos tambem não são afectados com a doença.
A pesquisa indica que existe uma suscetibilidade genética que aumenta a probabilidade de poder vir a ter esclerodermia, mas esta suscetibilidade genetica por si só não causa a doença.
Qual é o melhor tratamento para a esclerodermia?
De momento, ainda não há cura para a esclerodermia, mas existem muitos tratamentos disponíveis. Alguns são dirigidos para sintomas particulares como a azia, que pode ser controlada por medicamentos chamados os inibidores de bomba protônica ou medicamentos para melhorar os movimento do intestino.
Alguns tratamentos são dirigidos para diminuir a atividade do sistema imunológico.
Algumas pessoas com doença leve podem não necessitar de medicação, ocasionalmente, ou podem interromper o tratamento quando a esclerodermia não estiver mais ativa. Existe uma grande variação nos tratamentos prescritos de uma pessoa para outra.
Fotos de esclerodermia
Nutricionista Clínica - CRN-6 nº 23653
A Drª Raquel Pires é Nutricionista, Health Coach e Personal Diet, com grande experiência em atendimento em consultório e Idealizadora do Projeto ESD (Emagrecimento sem Dor).
Formação Acadêmica
- Graduada pela Universidade Santa Úrsula. - Pós Graduada em Nutrição Clínica. - Pós Graduada em Prescrição de Fitoterápicos e suplementação Nutricional Clínica e Esportiva. - Pós Graduada em Nutrição Aplicada ao Emagrecimento e Estética.
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