Fissura Anal: o que é, tratamento, remédios, pomadas, tem cura?

Revisão Clínica: Drª Raquel Pires (Nutricionista - CRN-6 nº 23653). Atualizado: 08/09/24

O que é: A fissura anal é identifica pelo surgimento de um pequeno corte no ânus, o que tende a se tornar um problema doloroso e que pode ser acompanhado de sangramento — transtornos causados conforme a movimentação intestinal.

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Trata-se de uma condição médica corriqueira, a qual, na maior parte das vezes, pode ser notada pelo próprio indivíduo.

Desde que os sintomas sejam agudos, eles podem ser neutralizados dentro de aproximadamente 5 semanas. Esse resultado é possível com a adoção de medidas simples e que podem ser efetuadas na própria residência da pessoa afetada.

Por outro lado, os casos crônicos precisam de uma terapia médica mais rigorosa. Em algumas circunstâncias, não está descartada uma intervenção cirúrgica.

Localização Da Fissura Anal

Qual a relação entre prisão de ventre e fissura anal?

Fato é que os indivíduos que costumam apresentar constipação no intestino (a popular “prisão de ventre”) são mais propensos a sofrerem uma fissura no ânus. Isso se justifica pela presença de fezes desmedidas e enrijecidas, frequentes em pessoas que exibem problemas intestinais. Ao serem expelidas através do ânus, essas fezes tendem a provocar uma lesão na mucosa anal, originando a referida fissura local.

Tipos de fissura anal

É importante destacar que existe mais de um tipo de fissura anal. Elas se diferenciam devido ao período necessário para a conclusão do processo de cicatrização. Outro parâmetro usado para distinguir essas fissuras é o progresso da lesão.

Fissura anal aguda

Bem comum, a fissura anal aguda é um problema que pode acometer indivíduos de qualquer faixa etária. Esse tipo de ferimento não é profundo e o contato é doloroso. São necessários cerca de 2 meses para que a cicatrização se conclua.

Fissura anal crônica

Ao atingir um estágio crônico, a fissura anal pode se transformar em uma ferida exposta, encovada e com as extremidades enrijecidas. Outra característica é a aglutinação de pele ao redor do ânus. Em alguns quadros, as glândulas da região também podem sofrer processos inflamatórios.

Vale destacar que esse tipo de fissura é decorrente de um processo que progride ao longo de um longo período.

Causas da fissura no ânus

Esse corte é ocasionado por lesões que abrangem a região anal. Normalmente, as lesões ficam perto da coluna, mais precisamente na linha média posterior da via anal. A posição do corte é influenciada pela predisposição do esfíncter anal — o músculo que reveste a região anal. O esfíncter é oval, deixando a parte de trás da estrutura mais vulnerável.

Vale notar que as fissuras também podem acometer a região anterior. Nesses casos, a esmagadora maioria dos casos envolve mulheres por conta do posicionamento vaginal. Nos homens, o índice de incidência do problema gira em torno de 1%.

Em relação às causas, em si, essas são as mais constantes:

  • Tensão no momento de se evacuar as fezes — muito comum em quem costuma sofrer constipação intestinal;
  • Recorrência de diarreias;
  • Atividade sexual pelo ânus;
  • Força excessiva para expelir fezes grandes ou rígidas;
  • Fragilidade da região anal depois de certos procedimentos cirúrgicos — cirurgias feitas para tratamento de fístulas ou de hemorroidas, por exemplo;
  • Processo inflamatório no reto, resultante de alguma patologia inflamatória do intestino, como a retocolite ulcerativa ou a doença de Crohn;
  • Trauma ocasionado pela introdução de algum utensílio no reto — pode ser um endoscópio (usado durante o exame da próstata), por exemplo;
  • Atrito entre o períneo (área que vai do fim da vagina ao início do ânus) e a epiderme vaginal durante o parto natural.

Caso a fissura esteja em um limite externo à linha mediana que percorre a região anal, a causa pode estar associada a outra doença. Além disso, existem os quadros mais insólitos, nos quais a fissura anal pode ser consequente de câncer no ânus, leucemia, tuberculose ou do desenvolvimento de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), como a AIDS, a herpes e a sífilis — apenas para citar as mais frequentes e conhecidas.

Grupos de risco

Assim como acontece em uma ampla variedade de outras doenças, algumas pessoas são mais predispostas a sofrerem uma fissura anal. Esses indivíduos formam os seguintes grupos de risco:

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  • Crianças — elas são ainda mais suscetíveis até completarem o primeiro ano;
  • Indivíduos que possuam a doença de Crohn — essa patologia fragiliza a resistência da pele que recobre a região anal, o que aumenta a possibilidade de cortes;
  • Indivíduos que costumam apresentar intestino “preso” — o problema é o grande responsável pelo enrijecimento da massa fecal, o que tende a gerar um atrito intenso no momento da evacuação anal;
  • Mulheres que realizam parto natural — a elevada dose de força que a mulher precisa gerar durante o parto tende a ocasionar cortes na região do ânus;
  • Pessoas da terceira idade — conforme a idade avança, a velocidade da circulação do sangue diminui, levando a uma redução do volume sanguíneo que alcança a região do reto.

Sintomas

Os sintomas mais evidentes da fissura anal são as dores, que podem ser acompanhadas da liberação de sangue. Geralmente, essas dores aparecem no momento de eliminação das fezes, permanecendo por algum tempo depois. A presença de sangue pode ser constatada no vaso sanitário.

Outros sintomas típicos, são o sangue de vermelho vivo a cobrir as fezes ou manchas de sangue no papel higiénico. Ambos os sintomas podem coexistir. Outro sintoma que pode também estar presente é o prurido anal e um corrimento fétido.

Existem, todavia, outros sinais da fissura anal, como:

  • Coceira na região do ânus;
  • Incômodo no ânus ao se sentar;
  • No entorno da ferida, pode se formar uma espécie de grânulo;
  • Abertura na epiderme que envolve o canal anal;
  • Ardor e comichão depois da evacuação das fezes;
  • Irritação da pele situada nas adjacências mais próximas do ânus;
  • Sangue de cor vermelho vivo a cobrir as fezes.

Convém salientar que o sangue gerado por uma fissura no ânus exibe uma tonalidade cintilante. Se, porventura, o sangue possua um tom mais turvo e apareça entre as fezes, existe o risco de haver algum agravante. Logo, deve-se recorrer a um médico o mais rapidamente possível.

Qual a diferença entre hemorroida e fissura anal?

Não é incomum que determinados sintomas estejam ligados tanto à fissura anal quanto às hemorroidas. Apesar disso, e mesmo que ambas as patologias acometam a mesma região, há aspectos que as diferenciam.

Em primeiro lugar, vale lembrar que as hemorroidas são caracterizadas pela dilatação excessiva dos vasos sanguíneos situados ao redor do canal anal. Como explicado anteriormente, a fissura anal é uma lesão cutânea que surge na área do ânus.

De qualquer forma, as duas doenças são dolorosas e costumam ser seguidas de sangramentos durante a eliminação fecal. Caso as dores se tornem muito frequentes, elas podem indicar um problema crônico.

Como sintomas semelhantes entre as duas patologias, pode-se mencionar a fístula, o abscesso e a coceira. Naturalmente, a diferenciação precisa entre as hemorroidas e as fissuras anais depende de um exame médico criterioso.

Conheça os melhores tratamentos caseiros para coceira anal e hemorroidas.

Quando devo procurar um médico?

Caso sinta dores durante ou depois de defecar, não deve hesitar em procurar por auxílio médico — principalmente se houver sangramento. Se os sintomas persistirem, é importante frisar a importância de se realizar uma consulta médica, mesmo que a lesão resultante se cicatrize de forma espontânea.

Como é feito o diagnóstico da fissura anal?

Fotos de fissura anal externa

Para que a fissura anal seja diagnosticada, basta que o médico avalie os sintomas apresentados pelo paciente, além de verificar o estado da região que envolve o canal anal. Afinal, a lesão costuma ser bem perceptível a olho nu.

O proctologista (especialista mais indicado para realizar o diagnóstico) costuma confirmar o diagnóstico após analisar o exame do reto. Contudo, as dores associadas a esse tipo de avaliação fazem com que ele seja evitado, sempre que possível.

Uma vez que verifique o local de incidência do corte, o especialista já reúne as condições necessárias para chegar às causas do problema. Caso a fissura esteja nas adjacências do canal anal, é alta a probabilidade de que haja alguma outra doença envolvida no processo.

Com o intuito de definir o diagnóstico, o médico tende a pedir os seguintes exames:

  • Exame UGI (gastrointestinal superior) — trata-se de uma radiografia que incide sobre o trato gastrointestinal;
  • Colonoscopia — a colonoscopia é realizada pela introdução de uma sonda retal, a fim de analisar a situação do cólon e constatar uma possível inflamação no intestino;
  • Eletromanometria anorretal — o objetivo desse exame é avaliar os movimentos das massas musculares situadas no entorno do canal anal. Exame é capaz de apontar se há algum processo inflamatório na região;
  • Sigmoidoscopia — nesse caso, uma sonda é introduzida no reto com o objetivo de avaliar o estado da região inferior do cólon.

A fissura anal tem cura? Qual o tratamento?

Completamente curável, a fissura anal é uma condição médica que costuma ser sanada após um período de cerca de 5 semanas. Como os quadros mais comuns são de fissuras agudas, nesses casos as cirurgias são desnecessárias.

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Tratamento clínico

No início, a fissura anal é tratada mediante a adoção de algumas medidas simples, como:

  • Readequação alimentar — o indivíduo deve ampliar o consumo de líquidos e alimentos ricos em fibras;
  • Banho de assento — a água deve estar levemente aquecida;
  • Utilização de laxantes — conforme orientação clínica.

Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de uma substância anestésica, que é injetada na região do reto. O objetivo é aprimorar o processo de cicatrização da fissura.

Todas essas ações solucionam cerca de 90% dos casos de fissura no ânus. Ainda é possível recorrer ao uso da toxina botulínica, a qual imobiliza os músculos da região anal momentaneamente. Porém, o paciente deve ter conhecimento de que a utilização desse composto acarreta incontinência fecal.

Como fazer banho de assento para fissura anal

Esse banho necessita de:

  • Uma banheira — você também pode substituí-la por uma bacia;
  • Água ligeiramente aquecida — com uma temperatura máxima de 40º C;
  • Bicarbonato de sódio — pode ser trocado por sal. De qualquer forma, a utilização de qualquer uma das suas substâncias precisa passar por uma avaliação médica.

Em seguida, basta seguir os seguintes passos:

  1. Preencha o recipiente escolhido com a água e acrescente o bicarbonato, caso o médico tenha autorizado. Não é necessário adicionar muita água, apenas o bastante para chegar ao quadril.
  2. Se possível, coloque o recipiente em cima do vaso sanitário. Caso contrário, deixe-o em alguma superfície.
  3. Mantenha as pernas na parte externa, enquanto coloca os pés no solo. Você deve se manter assim durante cerca de 20 minutos.
  4. Enxugue a água da região tratada com a ajuda de uma toalha. Tenha o cuidado de não esfregá-la. Em vez disso, apenas bata suavemente a toalha sobre as áreas molhadas.

O banho pode ter uma frequência de até 4 vezes ao longo do dia.

Tratamento cirúrgico

A esfincterotomia anal é o nome da operação usada para tratar a fissura anal. Nessa cirurgia, é efetuada uma pequena incisão na massa muscular que envolve o ânus. A intenção do procedimento consiste em diminuir a intensidade das dores e as contrações musculares.

Conforme algumas pesquisas, a intervenção cirúrgica demonstra uma eficácia que supera os resultados proporcionados por qualquer outro método de tratamento. No entanto, sabe-se que o procedimento apresenta o risco de incontinência fecal. Além do descontrole sobre a própria evacuação, o paciente ainda pode sofrer um descontrole da eliminação de gases.

Em que casos é preciso cirurgia?

Caso o paciente esteja com um quadro crônico do problema, o procedimento cirúrgico poder aparecer como única solução. O mesmo tipo de providência pode ser tomado em alguns casos de hemorroidas, entre outras complicações que incidam sobre a região do ânus.

Medicamentos para fissura no ânus

Existem determinados remédios que, ao lado de cremes com substâncias anestésicas, ajudam a amenizar as dores e a acelerar a formação das cicatrizes. Os medicamentos mais comuns são:

  • Bloqueadores de canais de cálcio — colaboram no relaxamento muscular do esfíncter interno, além de amplificarem o volume de corrente sanguínea em direção à área do ânus;
  • Nitroglicerina — importante para igualmente relaxar o mesmo esfíncter;
  • Esteroides — indicados para uso principalmente antes dos movimentos peristálticos intestinais, os esteroides contribuem para a diminuição dos processos inflamatórios.

A utilização de laxantes também é importante porque facilita a evacuação. Nos casos de dores persistentes, também é comum a prescrição de medicamentos com função analgésica — o ibuprofeno e o paracetamol estão entre os compostos mais usados.

Pomadas para fissura anal

Abaixo listamos as pomadas utilizadas para tratar as fissuras:

  • Aurobin;
  • Proctyl;
  • Aktovegin;
  • Proctosan;
  • Levomekol;
  • Emla.

Algumas outras pomadas, como o Bepantol e o Bepanthene, são igualmente úteis no tratamento por conterem propriedades que auxiliam no processo de cicatrização.

Convivendo com o problema

Na sequência, são mencionadas alguns hábitos de vida interessantes para amenizar as dores e demais sintomas atrelados à fissura anal, além de ajudarem a diminuir o tempo necessário para a que a região lesionada se cicatrize.

Realize atividade física todos os dias — mesmo que apenas por pouco tempo por dia, os exercícios são fundamentais na melhora da distribuição do sangue pelas regiões corporais.

Consuma muito líquido, essencialmente água — a combinação entre fibras e água é perfeita para tornar as fezes menos rígidas. Então, respeite o conselho de ingerir 2 L de água diariamente.

Aumente a ingestão de fibras — para isso, é fundamental priorizar o consumo de legumes, cereais (integrais) e frutas. Esses alimentos são vitais para o bom funcionamento intestinal, o que diminui as chances de uma constipação no intestino. O consumo diário mínimo de fibras fica em torno de 20 g, enquanto o limite não deve ultrapassar os 40 gr.

Na hora de defecar, tenha paciência para não acelerar o processo — o hábito de forçar a evacuação tende a causar lesões na região anal. Caso a evacuação não ocorra naturalmente, reveja seus hábitos alimentares.

Prefira utilizar lenços umedecidos — a depender do grau da lesão, o tradicional papel higiênico pode ser o suficiente para gerar um atrito na epiderme.

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Complicações

Algumas complicações são comuns. Entre elas, estão:

  • Prolongamento da lesão até os músculos mais próximos — caso isso aconteça, não só o tempo de tratamento pode ser ampliado como há o risco de uma intervenção cirúrgica;
  • Reincidência — um dos grandes problemas associado à fissura anal é o considerado índice de reincidência da lesão;
  • Cicatrizações incompletas — caso a fissura não se feche totalmente após 6 semanas, ela se tornará crônica, situação na qual pode ser necessária uma cirurgia.

As fissuras anais podem provocar câncer de cólon?

Não há uma ligação entre o câncer de cólon e a fissura anal. Porém, os sangramentos devem ser sempre criteriosamente avaliados pelo médico.

Como prevenir a fissura no ânus?

Reduzir as chances de sofrer uma fissura no ânus envolve o afastamento dos fatores relacionados ao surgimento do problema. Para isso, a mudança de determinados hábitos de vida se torna algo primordial. Confira!

Tenha uma alimentação equilibrada e rica em fibras

Para evitar a constipação intestinal, um dos principais fatores da fissura anal, é manter uma boa ingestão de fibras. Nesse ponto, você deve priorizar a ingestão de uma variedade alimentar concentrada em fibras insolúveis: abacate, aveia, psyllium, farelo de trigo, ervilha, semente de linhaça, cevada, lentilha, batata doce, feijão, amendoim e laranja são alguns bons exemplos.

Evite o excesso de açúcar e sódio na dieta

Os alimentos muito concentrados em sódio (sal) e açúcar comprometem consideravelmente os processos intestinais. Portanto, os biscoitos doces (principalmente recheados) e os refrigerantes (independentemente de ser zero ou light) precisam ser eliminados do cardápio.

Evite as frituras e os alimentos ricos em gordura

Além de pesar no estômago, o excesso de gordura prejudica a digestão. Por isso, os alimentos gordurosos — sejam frituras ou não — também precisam ficar de fora.

Beba bastante água

O segredo para ter uma massa fecal mais leve e menor é a combinação de uma dieta equilibrada, que contenha principalmente uma boa dose de água (pelo menos 1,5 L por dia) e fibras.

Com relação à quantidade ideal de água a ser ingerida diariamente, vale salientar que ela varia. Cabe ao médico analisar cada caso, pois o consumo recomendado se deve a alguns aspectos inerentes a cada indivíduo, como:

  • Ritmo do metabolismo;
  • Nível de ingestão alcoólica;
  • Dieta;
  • Peso;
  • Regularidade da prática de exercícios físicos.

Consuma iogurte diariamente

A ingestão de iogurte é importante porque esse alimento é rico em probióticos, que ajudam a tratar as disfunções intestinais e a reequilibrar a flora do intestino. A fim de potencializar o efeito dessas bactérias especiais, é recomendado manter uma ingestão regular de fibras.

Mastigue bem os alimentos

Na hora das refeições, os alimentos precisam ser mastigados com calma. Esse cuidado facilita a absorção nutricional e colabora na digestão. O hábito de se alimentar com mais calma, mantendo uma relação mais íntima com cada alimento, ajuda a evitar o desenvolvimento de uma série de transtornos — entre eles, as dores abdominais causadas pelo acúmulo de gases.

Pratique exercício fisíco regularmente

O pleno funcionamento do intestino depende da prática regular de exercícios físicos. Bastam cerca de 30 minutos de atividade diária para que você consiga ter uma função intestinal mais saudável e fique mais distante da desconfortável “prisão de ventre”.

Trate rapidamente um caso de diarreia

Se um quadro de diarreia se estender por muito tempo, a mucosa do ânus fica propensa a se lesionar. Nesse estado, a região se torna mais vulnerável a sofrer uma fissura anal, por exemplo.

Mantenha a região anal seca

O ânus e a área adjacente sempre devem estar bem higienizados e livres de umidade. Essa condição ideal ajuda a diminuir o risco não só de fissuras anais, mas igualmente de outros transtornos anorretais. Na hora de secar, é muito importante trocar as toalhas rugosas por peças leves de algodão.

Fissura anal em crianças

Nos bebês, a substituição das fraldas precisa ser feita com muita regularidade. Esse cuidado previne contra o aparecimento de quaisquer tipos de lesões.

De um modo geral, você deve manter uma vida bem equilibrada. Isso significa que é essencial beber bastante líquido, ter uma dieta saudável e praticar exercícios físicos regularmente. Desse modo, você conseguirá diminuir bastante o risco de sofrer uma fissura anal. Mas caso seja necessário, não hesite em buscar ajuda médica.

Referências

Nota: Este conteúdo, desenvolvido com a colaboração de profissionais médicos licenciados e colaboradores externos, é de natureza geral e apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento médico. Este Conteúdo não pretende substituir o aconselhamento médico profissional, diagnóstico ou tratamento. Consulte sempre o seu médico ou outro profissional de saúde qualificado sobre a sua condição, procedimento ou tratamento, seja um medicamento prescrito, de venda livre, vitamina, suplemento ou alternativa à base de ervas.
Autores
Drª Raquel Pires (Nutricionista - CRN-6 nº 23653)

Nutricionista Clínica - CRN-6 nº 23653

A Drª Raquel Pires é Nutricionista, Health Coach e Personal Diet, com grande experiência em atendimento em consultório e Idealizadora do Projeto ESD (Emagrecimento sem Dor).

Formação Acadêmica

- Graduada pela Universidade Santa Úrsula. - Pós Graduada em Nutrição Clínica. - Pós Graduada em Prescrição de Fitoterápicos e suplementação Nutricional Clínica e Esportiva. - Pós Graduada em Nutrição Aplicada ao Emagrecimento e Estética.

Também pode encontrar a Drª Raquel no Linkedin, Facebook e Youtube

Marcação de consultas 85-99992-2120

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    Última atualização da página em 08/09/24