Lipoescultura: cirurgia plástica utiliza gordura do paciente para modelar o corpo

Revisão Clínica: Equipe Editorial. Atualizado: 09/09/24

A lipoescultura é uma mescla entre as técnicas de lipoaspiração e lipoenxertia.

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Definição de lipoescultura

Lipoescultura nada mais é do que a junção das técnicas utilizadas pela lipoenxertia e lipoaspiração. Enquanto a segunda tem a função de retirar a gordura acumulada, esta é reutilizada pela primeira. O objetivo é, através dessa gordura extra, remodelar totalmente o corpo, preenchendo “buracos“, espaços que contenham quantidades insuficientes de tecido adiposo, além de reestruturar partes excessivamente flácidas.

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Características da cirurgia de lipoescultura

Antes realizar o procedimento cirúrgico em si, o cirurgião plástico introduz no corpo a chamada solução de Klein, uma combinação de adrenalina com soro fisiológico, com o intuito de evitar possíveis hemorragias, que podem culminar em uma grave complicação cirúrgica.

Em seguida, a epiderme é penetrada pelas cânulas da lipoaspiração, que chegam ao tecido adiposo, do qual sugam os depósitos de gordura. Importante salientar que os locais exatos de inserção dessas cânulas costuma variar de acordo com o domínio técnico empregado pelo médico e, essencialmente, conforme as peculiaridades de cada corpo. Cabe destacar também que a gordura localizada é extraída do tecido adiposo por meio de um sistema que impossibilita o contato com o ar.

A anestesia necessária para a execução da lipoaspiração pode ser peridural, proporcionando efeito sedativo em apenas uma região específica, ou geral. Normalmente, quando se trata de mais de uma localidade a passar pelo procedimento, a anestesia tende a ser geral. Contudo, isso não é uma regra, e a definição sempre partirá da análise do cirurgião plástico incumbido de conduzir do todo o processo.

Caso o profissional opte pela aplicação da anestesia geral, o paciente deverá receber aparelhos que auxiliem nas etapas de respiração, bem como uma intubação orotraqueal.

Ao término, a lipoaspiração pode acarretar diminutas cicatrizes, que, além de não ultrapassarem 0,5 cm, não chegam a gerar desconforto e tornam-se despercebidas ao longo do tempo.

De posse da gordura extraída, a equipe médica realiza uma espécie de purificação da gordura, removendo as células sanguíneas, as substâncias de efeito anestésico, e as células de gordura que estejam danificadas. Feito isso, a gordura poderá ser inserida em outra região corporal. Essa inclusão é efetuada com a ajuda de pequenas seringas. Aos poucos, o local selecionado para recebê-la ganha uma nova forma. Ao todo, esse processo pode levar cerca de duas horas para ser terminado.

Profissionais habilitados para efetuar a cirurgia

Em tese, os especialistas em medicina enfatizam que todos os membros da área podem realizar a lipoescultura. Entretanto, por se tratar de um exercício específico e voltado para atingir fins estéticos, o ideal é que os interessados em realizar a cirurgia façam-na com um cirurgião plástico, ou com um médico que tenha se especializado nesse tipo de procedimento.

Regiões corporais aptas a passarem pela lipoescultura

Considerando a lipoaspiração como parte do processo, ela pode ser efetuada em qualquer parte do corpo em que existam acúmulos de gordura. Seguindo o mesmo princípio, salvo casos específicos, qualquer região corporal pode receber o enxerto dessa mesma gordura. Porém, as que mais se destacam são os glúteos, seios, as mãos, e o rosto.

Mesmo com mais de uma região para enxerto, os especialistas esclarecem que o procedimento pode ser finalizado em uma única sessão. Todavia, é preciso cautela por parte do cirurgião plástico, a fim de que o tempo total da cirurgia não seja muito estendido.

Por outro lado, nos casos em que as áreas selecionadas sejam tratadas em mais de uma cirurgia, deverá ocorrer um hiato de, no mínimo, 30 dias entre elas. Esse intervalo é ampliado caso uma mesma região passe por nova cirurgia. Nessas circunstâncias, a próxima operação deve acontecer após um período de seis meses, ou pelo tempo necessário para que a área em questão tenha se desinchado.

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Quais são os melhores resultados proporcionados pela lipoescultura?

Estatisticamente, os cirurgiões plásticos afirmam que o procedimento de lipoenxertia, quando a gordura extraída através da lipoaspiração é reinserida no corpo, tem se demonstrado mais eficaz quanto aos efeitos apresentados ao ser executado nos glúteos, nas mãos, e com especial destaque para o rosto.

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Quanto à lipoaspiração, os cirurgiões explicam que, embora qualquer depósito de gordura do tecido adiposo possa ser utilizado para completar todo o processo de lipoescultura, os resultados mais satisfatórios decorrem da extração de uma gordura situada em uma área na qual a pele exiba uma ótima estabilidade. Em situação adversa, ou seja, caracterizada pelo excesso de flacidez, a aspiração da gordura ocorre juntamente com a remoção da pele pertencente à região afetada.

Volume de gordura a ser extraída

O volume de gordura que será aspirado pelos cânulos oscila conforme a compleição dos pacientes. Contudo, deve-se respeitar um limite de extração, o qual não pode ultrapassar a margem de 7% do peso do paciente com relação à cirurgia úmida, e 5% tendo como referência a cirurgia seca.

O primeiro método é especificado pelo uso de uma infusão constituída de uma solução que, além de sedar a área em foco, ainda reduz a extensão das hemorragias. Já o segundo não dispõe desse fluido.

Quem pode realizar a lipoescultura

O procedimento é recomendado para quem possui depósitos de gordura em demasia, a popular gordura localizada, e concomitantemente, regiões que possam receber o respectivo enxerto.

Os especialistas ressaltam que os melhores resultados são atingidos quando os pacientes estão com o peso ideal para o seu biótipo.

Contraindicações para a realização da lipoescultura

Portadores do diabetes que não gerenciem a doença podem ter complicações durante a fase de cicatrização da cirurgia. Nessa conjuntura, o diabetes pode acarretar um bloqueio dos vasos sanguíneos. Como esse entupimento pode apresentar variados níveis, é considerável o risco de comprometimento do volume de oxigênio que chega aos tecidos. Essa insuficiência acaba prejudicando a constituição de fibras elásticas e colágeno.

Some-se a isso o fato de grande parte dos diabéticos apresentar problemas correlacionados às doenças cardiovasculares, fato que amplia as possibilidades de desenvolvimento de necrose sobre os tecidos.

A lista de patologias que pode gerar complicações à cirurgia de lipoescultura não se limita ao diabetes, abrangendo outras, como a hipertensão, anemias, doenças do coração, ou ainda vinculadas a intermitências das funções pulmonares.

O procedimento também não é voltado para pessoas que buscam somente emagrecer, uma vez que se trata de uma cirurgia com objetivos exclusivamente estéticos. Essa particularidade é reforçada pelos critérios que compõem a cirurgia, ou seja, durante a lipoescultura, o cirurgião não deve interferir em mais do que 7% da massa corporal do paciente.

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Cuidados pré-operatórios da lipoescultura

Antes de realizar a lipoescultura, o paciente deve ser informado pelo médico sobre todos os aspectos que envolvem o processo. A fase anterior à cirurgia é o momento em que o paciente conhece os riscos ligados a esse procedimento cirúrgico específico, qual será o método anestésico adotado, e quais exames devem ser efetuados para análise prévia do cirurgião responsável pela lipoescultura.

O paciente também recebe orientações básicas sobre o que deve ser feito para minimizar as possibilidades de riscos, como suspender a ingestão de pílulas contraceptivas cerca de 30 dias antes do ato cirúrgico, pois existem pesquisas que associam o risco de desenvolvimento de complicações tromboembólicas à ingestão desses medicamentos.

Outra medida importante é interromper as dosagens de remédios que tenham ação anticoagulante, como aqueles que contêm ácido acetilsalicílico, pois eles ampliam as chances de sangramentos. Além disso, qualquer outro remédio de uso regular deve ser comunicado ao cirurgião com antecedência.

Como interfere negativamente no processo de cicatrização, os pacientes não devem fumar durante os dois meses que antecedam a concretização do procedimento.

O cardápio também deve passar por mudanças. Assim, quaisquer alimentos que possam favorecer os sangramentos, como a castanha da Índia e o alho, devem ser ignorados e substituídos.

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Por fim, mas não menos importante, é vital que o paciente avise o cirurgião antecipadamente sobre alguma infecção que tenha contraído, já que ela pode ser uma fonte para determinadas complicações durante a cirurgia.

Exames prévios para realizar a lipoescultura

Um dos principais exames solicitados pelo médico é o hemograma, que compila uma série de dados sobre a concentração de plaquetas, insuficiências que possam gerar anemia, além de apontar para a presença de infecções.

A avaliação das funções executadas pelos rins também entra em destaque. Para avaliar as condições de normalidade desses órgãos, o profissional costuma verificar as porcentagens de potássio, creatinina, sódio, e ureia.

Espera-se que o nível de coagulação do sangue não tenha sofrido alterações drásticas. Essa constatação é efetuada através de um exame de coagulograma.

Visando constatar se o paciente é portador do diabetes, é comum que ele seja submetido a um exame de glicemia. Em outras situações, pede-se um exame chamado urocultura, através do qual uma infecção urinária pode ser detectada.

Conforme a idade avançada do indivíduo, outros órgãos entram na rota de análise médica prévia, como a radiografia do tórax e o eletrocardiograma, destinados a avaliar a situação concernente aos pulmões e ao coração, respectivamente.

Já as mulheres que estejam em idade fértil devem descobrir se estão em processo de gestação. Para dissipar as dúvidas, geralmente os médicos recomendam o exame beta-HCG.

Somam-se a todos esses exames aqueles que são vinculados diretamente a cada método cirúrgico. Em se tratando da lipoescultura, patologias intra-abdominais e hérnias podem ser diagnosticadas por meio da adoção de uma ecografia do abdômen. Através dela, é possível evitar equívocos no pós-operatório.

Um exemplo clássico é o paciente reclamar que está sentindo cólicas na região abdominal após a cirurgia, induzindo o médico a acreditar na hipótese de erro durante a realização da lipoaspiração. Na verdade, as dores podem ser reflexo da existência de cálculos biliares.

Outro cuidado preliminar do médico é a solicitação de exames capazes de exibir atualizações de quadros patológicos já detidos pelo paciente. Essa cautela permite descobrir se essas patologias estão sendo controladas corretamente.

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Período de internação hospitalar

Normalmente, em vez de exigir um intervalo de internação do paciente no hospital, a lipoescultura requisita uma permanência em uma sala de reabilitação. Esse período oscila entre um tempo mínimo de 12 horas, podendo chegar a, no máximo, 24 horas. No entanto, ressalte-se que isso não significa que a lipoescultura possa ser realizada em locais sem instrumentação cirúrgica e ambiente hospitalar adequados.

Características do pós-operatório da lipoescultura

Por mais bem sucedida que tenha sido a cirurgia, o resultado esperado não é visível logo após a finalização do procedimento. Na verdade, existem algumas etapas comuns ao processo e que costumam ocasionar certos incômodos, ora internos, ora externos.

Desse modo, podem surgir inchaços na pele, e nódoas em decorrência da concentração sanguínea sob o tecido cutâneo. Dificuldade de sensibilidade em algumas áreas, e ampliação em outras também são efeitos comuns. Praticamente todos os pacientes estão propensos a apresentá-los, mas a intensidade de cada um é subjetiva e oscilante. De qualquer forma, na maioria das vezes esses incômodos não se prolongam por mais de três semanas.

Por essas razões, nada mais natural que alguns pacientes se sintam frustrados, mas passada a ansiedade descontrolada e eliminados os desconfortos, os resultados tendem a ser bem satisfatórios – seguindo-se todas as recomendações e precauções mencionadas anteriormente, é claro.

A cinta pós-operatória

A utilização da cinta modeladora após a cirurgia de lipoescultura divide opiniões entre os membros da comunidade médica e estética. Fato é que, embora não deva ser considerada como fator preponderante para a melhoria dos resultados almejados, a cinta exerce relativa influência sobre eles.

Isso acontece devido à ação do aparato, que desempenha um papel importante quanto ao reposicionamento e compressão do tecido solto pela técnica da lipoaspiração, ajudando-o a fixá-lo em sua nova área corpórea.

A utilização da cinta é contínua e deve se conservar integralmente no decorrer dos 30 ou 45 dias subsequentes ao ato cirúrgico. Ela deve ser retirada somente na hora de tomar banho.

Medicamentos após a lipoescultura

Uma vez finalizada a lipoescultura, existe uma grande apreensão quanto às dores e infecções. Esses dois problemas são tratados mediante o uso de analgésicos e antibióticos, respectivamente.

Além disso, deve-se definir os graus de risco relacionados ao tromboembolismo, já que a gravidade pode indicar a necessidade de uso de um anticoagulante.

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Atividades físicas

De modo similar a outras cirurgias plásticas, o período pós-operatório da lipoescultura pede moderação sobre a realização de treinamentos físicos, liberados somente a partir da 3ª semana subsequente ao procedimento. Esse intervalo pode se prorrogar por mais nove dias ou mais. Tudo dependerá da avaliação médica, do volume de gordura extraída e manipulada, e da reação do corpo do paciente.

Riscos inerentes à lipoescultura

Os riscos marcam presença em qualquer ato cirúrgico. Os diferentes procedimentos e técnicas agregam algumas convergências e particularidades. A intensidade dessas complicações também possui os mais diversos índices.

No caso da lipoescultura, os efeitos negativos produzidos pela cirurgia vão desde simples edemas, seromas (aglutinação líquida na abertura surgida após a lipoaspiração), e infecções tênues a problemas mais preocupantes, como a necrose tecidual ou sobre o enxerto de gordura, que dentre outras consequências funestas podem provocar embolia pulmonar, perfurações de vísceras, e surgimento de quistos.

Especificamente, a lipoescultura pode proporcionar irregularidades cutâneas, notadas quando a pele forma rugas, fica ondulada, ou exibe desnivelamentos. Outras complicações geradas pela referida cirurgia são a hipercorreção mal sucedida, quando os glúteos se tornam maiores do que o planejado, por exemplo, as cavidades, e as deformações não corrigidas.

Perceber que uma lipoaspiração não alcançou o sucesso desejado é fácil, pois basta visualizar as regiões do corpo que foram tratadas após o período de recuperação pós-cirúrgico e compará-las com o projeto inicial.

Em outras palavras, efetuar uma análise com base no estado anterior e posterior à cirurgia é fundamental para avaliar os verdadeiros resultados proporcionados pela lipoescultura. Neste ponto, vale ressaltar que as famosas fotografias de “antes e depois” facilitam a avaliação dos efeitos esperados.

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Terapias indicadas após a lipoescultura

Os cirurgiões plásticos são praticamente unânimes ao recomendar a drenagem linfática após as cirurgias com fins estéticos. Essa técnica proporciona diminuição do inchaço, previne contra o aparecimento de seromas, atenua as dores, e melhora o fluxo da corrente sanguínea.

Realizada através de equipamentos ou manualmente, a drenagem linfática também ajuda a eliminar equimoses, evita o desenvolvimento de fibroses típicas do período pós-cirúrgico, e aperfeiçoa a capacidade do organismo em cicatrizar as suturas, fazendo com que o tempo de regeneração do corpo seja significativamente menor.

Com o objetivo principal de promover o sistema linfático, a drenagem linfática deve focar na região do corpo que passou pela cirurgia. O estado delicado dessa área requer que o método seja efetuado bem lentamente. Depois das sessões, o paciente deve sentir uma redução da inflamação presente nos pontos centrais da cirurgia.

Checagem antes de realizar a lipoescultura

Antes de efetuar qualquer cirurgia, seja com fim estético ou não, é preciso verificar uma série de itens. A precaução visa eliminar o maior número possível de fatores de risco que, além de provocar resultados abaixo do desejado, em alguns casos ainda pode ameaçar a vida do paciente.

Por essas razões, saiba que a lipoescultura e demais cirurgias plásticas equivalentes em grau de risco devem ser realizadas em ambiente hospitalar habilitado para tal. Além disso, convém pesquisar a reputação do cirurgião e, se possível, contatar pacientes do médico para colher as avaliações deles, sejam elas negativas ou positivas.

Preço

O preço da lipoescultura varia entre: R$2000 a R$5000.

Clínicas em Portugal

Corporacion Dermoestetica
Clínica Milénio
– Clínica Mymoment

Fotos Antes e Depois

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    Última atualização da página em 09/09/24