Os Sintomas da hepatite C muitas vezes passam despercebidos, uma vez que são semelhantes a muitas doenças comuns, como a gripe.
Na verdade, a maioria das pessoas com hepatite C não experimenta sintomas até décadas depois que contraírem o vírus – depois do fígado estar danificado.
Este é o grande problema da hepatite C – que muitas vezes se torna uma condição crônica bem antes das pessoas sequer saberem que a possuem.
É também a principal causa de câncer de fígado, a razão mais comum para a realização do transplante de fígado e uma causa bastante comum de cirrose.
“Além disso, alguns estudos mostram que a prevalência da hepatite C está em ascensão.”
Um estudo recente publicado nos Annals of Internal Medicine constatou que os casos de infecção pelo vírus da hepatite C em mulheres norte-americanas em idade reprodutiva duplicaram entre 2006 e 2014, passando de cerca de 15.000 casos para 30.000. Como resultado, estima-se que entre 2011 e 2014 nasceram cerca de 1.700 com hepatite C. (1)
Então, quais são as causas da hepatite C e como saber se você está infectado? A continuação da leitura vai responder a todas essas perguntas.
Se pensa que está em risco de contrair o vírus, marque uma consulta com o seu médico e realize o teste. Quanto mais cedo o médico diagnosticar o vírus no seu organismo, maiores são as suas chances de combater o vírus, mesmo através de remédios naturais que dão suporte ao fígado e ajudam-no a funcionar corretamente.
O que é a hepatite C?
A hepatite C é uma doença hepática infecciosa causada por um vírus. Existem pelo menos seis genótipos diferentes e 50 subtipos. Nos EUA por exemplo, Setenta e quatro por cento dos americanos têm o genótipo 1, sendo o tipo mais comum neste País.
Quando o vírus da hepatite C infecta a pessoa pela primeira vez, geralmente experimentam-se sintomas causados pelo fígado inflamado.
Ao contrário de muitas outras infecções virais, o vírus da hepatite C não ataca o sistema imunológico. Provoca sim, uma resposta inflamatória no fígado. (2)
Em algumas pessoas é possível combater o vírus quando ele ainda está na fase aguda. No entanto, a pesquisa mostra que 75 a 85 por cento das pessoas infectadas com hepatite C progridem para uma infecção crônica, que persiste por mais de seis meses.
A hepatite C crônica provoca pequenas cicatrizes no fígado, incapacitando a função adequada do sistema hepático.
O fígado trabalha “no duro” para desintoxicar o sangue, produzir a bile necessária para digerir a gordura, regular a composição do sangue, armazenar nutrientes essenciais e quebrar hormônios.
Quando o fígado não funciona corretamente, pode afetar negativamente todo o corpo. E uma vez que a hepatite C crônica leva à inflamação e cicatrização do fígado, pode causar problemas de saúde graves, incluindo:
Cirrose
Os Pesquisadores estimam que até 20 por cento das pessoas cronicamente infectadas com a doença desenvolverão cirrose hepática 20 a 25 anos depois de contrair hepatite C.
A cirrose é uma doença grave que envolve o desenvolvimento de tecido cicatricial no fígado. Esta ocorrência faz com que a disfunção hepática prejudique os processos essenciais do órgão, como o fluxo de sangue, a eliminação de resíduos e toxinas do corpo, a digestão de certos nutrientes essenciais e a regulação dos níveis hormonais. (3)
Insuficiência hepática
A razão mais comum para a necessidade de um transplante de fígado é a insuficiência hepática causada pela hepatite C.
Infelizmente, os dados mostram que aproximadamente 50 por cento dos indivíduos que recebem o transplante de fígado devido a insuficiência hepática passam a sofrer constantes recorrências do vírus. (4)
Câncer de Fígado
De acordo com a pesquisa, o carcinoma hepatocelular, ou cancro do fígado, é o “quinto câncer mais prevalente e a terceira principal causa de morte relacionada ao câncer”.
A maioria dos casos de câncer do fígado estão associados com a hepatite viral crônica.
À medida que a incidência de infecções virais por hepatite C continuam a aumentar, os investigadores esperam que as taxas de cancro do fígado também aumentem. (5)
Morte
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, em cada 100 pessoas infectadas com o vírus da hepatite C, aproximadamente 1-5 deles vai morrer de cirrose ou câncer de fígado.
Em 2014, quase 20.000 pessoas morreram de problemas causados pela hepatite C, como cirrose hepática e câncer de fígado. (6)
Sinais e sintomas de hepatite C
Pode ser difícil para algumas pessoas, detectar que têm hepatite C, uma vez que os sintomas não são muito visíveis até já existirem danos no fígado.
É por isso que às vezes é chamada de “infecção silenciosa”. Na verdade, 45 a 85 por cento das pessoas que têm hepatite C não o sabem. (7)
É muito comum a infecção estar presente há mais de 15 anos, antes mesmo de se perceberem os sintomas.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) afirma que 20 a 30 por cento das pessoas recém-infectadas pela doença, só apresentam sintomas, geralmente dentro de 4-12 semanas.
Os sintomas da hepatite C são semelhantes aos de outras doenças bem comuns, daí as pessoas normalmente não perceberem que estão infectadas com uma doença viral grave.
As Pessoas que contraem a doença podem observar os seguintes problemas de saúde (8):
- fadiga
- sangrar facilmente
- demorar mais tempo para estancar uma hemorragia
- contusões
- febre
- diarreia
- náuseas
- vómitos
- inchaço nas pernas
- dor nas articulações
- músculos doloridos
- urina de cor escura
- inchaço da barriga
- dores no estômago
- perda de apetite
- perda de peso
- olhos e pele amarelados (icterícia)
- coceira na pele
- confusão
É possível realizar um simples exame de sangue para descobrir se tem hepatite C.
As pessoas em risco de contrair o vírus devem ser examinadas uma vez que os sintomas da doença geralmente não se tornam perceptível até depois de já existirem danos no fígado.
Se o exame da hepatite C der positivo o paciente deve começar o tratamento imediatamente e tomar as precauções necessárias para garantir que o vírus não se transmite para outros.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças, sugere que os seguintes grupos de pessoas indicadas a seguir, devem realizar o exame(9):
- Adultos nascidos de 1945 a 1965
- Usuários de drogas injetáveis
- Pessoas com VIH
- Pessoas que receberam concentrados de fator de coagulação feitos antes de 1987
- Quem já esteve em hemodiálise de longo prazo
- Pessoas com níveis anormais de ALT (alanina aminotransferase)
- Pessoas que receberam uma transfusão de sangue ou um transplante de órgão antes de 1992
Causas e Fatores de Risco
A hepatite C é causada por um vírus que se propaga através do sangue contaminado. Ou seja, o sangue da pessoa infectada entra na corrente sanguínea de alguém que não está infectado.
Conheça as principais causas e fatores de risco da doença:
Uso de drogas
Atualmente, o maior risco de infecção é através da partilha de agulhas para injetar drogas.
De acordo com uma pesquisa publicada na revista Clinical Infectious Diseases, existe uma epidemia atual de hepatite C nos Estados Unidos entre usuários de drogas injetáveis jovens.
Nos EUA os pesquisadores apontam alguns locais de alto risco, incluindo as áreas suburbanas e rurais de Wisconsin, Indiana, Virgínia, Pensilvânia e Flórida.
Os surtos da infecção também são mais elevados entre os jovens adultos brancos com idade igual ou inferior a 30 anos e têm uma história de uso de opioides prescritos. (10)
Os estudos mostram que 8 a 25 por cento das pessoas com idade inferior a 30 anos que injetam drogas, irão contrair hepatite C.
A prevalência continua a aumentar à medida que o número de usuários de drogas também tem continuado a aumentar nos últimos anos. (11, 12)
Atividade sexual
A transmissão da hepatite C através da atividade sexual continua a ser um assunto controverso entre os cientistas. A investigação mostra que o risco de transmissão de hepatite C depende do tipo de relação sexual.
Um estudo realizado em 2013 conduzido na Universidade da Califórnia, San Francisco, avaliou 500 casais monogâmicos e heterossexuais. (13)
Embora no estudo realizado a prevalência do vírus da hepatite C entre os casais monogâmicos e heterossexuais tenha sido baixa, sabe-se que o risco de propagação do vírus é maior entre os casais do sexo masculino, especialmente aqueles infectados com VIH.
O risco também é maior em homens e mulheres com múltiplos parceiros sexuais. (14, 15)
Adultos nascidos de 1945 a 1965
De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças “dos estimados 3,2 milhões de pessoas cronicamente infectadas com hepatite C nos EUA, cerca de 75 por cento nasceram durante 1945-1965.”
Os dados recolhidos sugerem que as pessoas nascidas nestes anos têm cinco vezes mais probabilidade de serem infectadas com a doença. Na verdade, esta é a principal causa de câncer de fígado e transplantes de fígado entre as pessoas desta faixa etária. (16)
Transmissão do Vírus Durante o Parto
Sabe-se também que a mãe pode passar o vírus para o bebê durante o parto.
A pesquisa mostra que o tipo de parto, seja cesariana (secção C) ou parto vaginal, não influencia a transmissão.
Além disso, as mães que estão envolvidas ativamente no uso de drogas e também têm o vírus da imunodeficiência humana (HIV) são mais susceptíveis a transmitir o vírus da hepatite C para os recém-nascidos. (17)
O Contato casual, como abraçar, dar as mãos, compartilhar utensílios ou o ato de beijar, não transmite o vírus.
Apenas se dá o contágio se o sangue da pessoa infectada entrar em contato, por exemplo, com uma área de pele quebrada.
Sabendo isto, as pessoas com hepatite C não devem compartilhar lâminas de barbear, escovas de dentes ou corta-unhas com outras.
Ou contrário do que muitos possam pensar, não se trata de uma doença hereditária; ela só pode se espalha quando o sangue de uma pessoa infectada entra na corrente sanguínea de alguém que não está infectado. (18)
Tratamento e Medicamentos convencionais
O primeiro passo no tratamento da hepatite C passa pelo médico avaliar o paciente e a gravidade da doença hepática.
O médico normalmente realiza alguns testes de função hepática para determinar se existe algum dano no fígado, e o tratamento vai depender do estado atual do fígado e do genótipo da hepatite C que o paciente possui.
O estado agudo da doença pode ser tratado com medicamentos, o que por vezes ajuda a prevenir o desenvolvimento de hepatite C crônica.
No entanto, a maioria das pessoas só sabe que têm o vírus quando ele já se encontra em estado avançado “crônico”.
O tratamento da hepatite C crónica envolve a administração de medicamentos antivirais. (Ex: Sofosbuvir (nomes comerciais: Sovaldi e Virunon).
Por vezes é necessário o uso de diferentes combinações de medicamentos até encontrar o que funciona para cada caso/paciente.
Existe uma série de medicamentos aprovados pela FDA. A maioria deles enquadram-se numa das seguintes categorias:
Inibidores da protease – usados para atacar o vírus e impedi-lo de se reproduzir. (EX: Boceprevir e Telaprevir)
Inibidores da polimerase – bloqueia uma proteína específica que o vírus da hepatite C necessita para crescer. (EX: Sofosbuvir, Simeprevir, Paritaprevir ou Veruprevir)
Antivirais de acção directa – Interfere com as enzimas em que o vírus da hepatite C se apoia para se multiplicar. (EX: Ribavirina, Ledipasvir)
Em Junho de 2016, a FDA aprovou um novo medicamento chamado Epclusa (uma combinação de sofosbuvir e velpatasvir, dois antivirais), e é o primeiro medicamento a ser usado para tratar todos os genótipos (1, 2, 3, 4, 5, ou 6) de hepatite C.
Este fármaco é geralmente administrado em combinação com outro medicamento chamado “ribavirina“, para tratar pacientes com cirrose.
Os efeitos colaterais do Epclusa incluem: batimento cardíaco desaceleração, respiração superficial, dor de cabeça, fadiga, náuseas, diarreia, insônias e dificuldades na concentração. (19)
O tratamento inicial recomendado depende do tipo de vírus com o qual o paciente foi infectado:
- Genótipo 1a: 12 semanas de ledipasvir e sofosbuvir ou 12 a 24 semanas de paritaprevir, ombitasvir, dasabuvir, e ribavirina
- Genótipo 1b: 12 semanas de ledipasvir e sofosbuvir ou 12 semanas de paritaprevir, ombitasvir, e dasabuvir
- Genótipo 2: 12 a 16 semanas de sofosbuvir e ribavirina
- Genótipo 3: 12 semanas de sofosbuvir, ribavirina, e interferão peguilado
- Genótipo 4: 12 semanas de ledipasvir e sofosbuvir ou paritaprevir, ritonavir, ombitasvir, e ribavirina, ou 24 semanas de sofosbuvir e ribavirina
- Genótipo 5 ou 6: sofosbuvir e ledipasvir
8 Tratamentos naturais para controlar os sintomas da hepatite C
Zinco
O zinco é um mineral necessário para a função normal do fígado e desempenha um papel importante em vários aspectos do nosso sistema imunológico.
Vários estudos destacam que a suplementação de zinco ajuda a melhorar os sintomas de hepatite C, incluindo problemas digestivos, perda de peso e perda de cabelo. O zinco é também um poderoso antioxidante que aumenta a função imunológica, o que é importante para as pessoas que lutam contra o vírus. (20)
Probióticos
As pesquisas mostram que os probióticos ajudam a apoiar o fígado, uma vez que as bactérias benéficas presentes no intestino promovem a saúde do fígado e permitem que o órgão funcione corretamente.
Os probióticos também aumentam as defesas do sistema imunológico para que este possa lutar contra o crescimento excessivo de agentes patogénicos que levam ao desenvolvimento de doenças.
Um estudo publicado no Hepatitis Monthly descobriu que a terapia com probióticos pode reduzir os sintomas e melhorar os diferentes tipos de doença hepática.
O melhor de tudo é que o uso de probióticos é seguro e não-invasivo, quando usados por pacientes com doença hepática.
(21)
Óleo de Sementes de cominho preto
O Óleo extraído das sementes de cominho preto (Nigella sativa) beneficia a função do fígado devido ao seu efeito antioxidante, anti-inflamatório, anti-cancro e imuno-estimulante.
O composto fitoquímico chave do óleo de Nigella Sativa é a timoquinona, que protege o fígado de ferimentos através de vários mecanismos tais como a eliminação de radicais livres e a elevação dos níveis de glutationa.
As pesquisas mostram que o óleo da semente de cominho preto protege o fígado de danos hepáticos. Além disso, também pode ajudar a adiar a progressão da doença hepática crónica. (22)
Vitamina D
Estudos realizados indicam que é comum as pessoas com hepatite C crônica terem deficiência de vitamina D, uma vez que esta necessita ser armazenada no fígado e tecidos gordurosos.
Ingerir quantidades suficientes de vitamina D ajudam a melhorar a função imunológica, melhorar o humor e concentração, e até mesmo combater a diabetes, situações comuns entre as pessoas com hepatite C.
Os estudos mostram que tomar suplementos de vitamina D, juntamente com a medicação para a doença pode ter efeitos positivos, ajudando aumentar esse défice de vitamina D. (23, 24)
Dieta Equilibrada
A Perda de apetite e perda de peso são 2 sinais comuns de hepatite C. Desta forma é importante que as pessoas com o vírus realizem uma alimentação saudável e equilibrada, a fim de garantir as vitaminas e os minerais essenciais.
Para quem está com problemas em comer ou problemas digestivos, o ideal será realizar pequenas refeições simples e consumir água durante todo o dia.
Coma muita fruta e legumes frescos, gorduras saudáveis (como abacate e óleo de coco) e alimentos ricos em fibras que ajudam a regular a digestão.
Além disso, o consumo de alimentos probióticos pode ser benéfico, e assim, ajudar a limpar o fígado para que ele possa funcionar corretamente. A batata doce, a banana, a raiz de gengibre e até mesmo o fígado de gado orgânico são bons exemplos.
Fique longe dos carboidratos refinados e açúcares, bebidas açucaradas e alimentos processados que só vão prejudicar ainda mais o funcionamento fígado.
Evitar álcool e drogas
O fígado das pessoas com doença hepática não consegue processar o álcool com a rapidez necessária, o que leva ao desenvolvimento de inflamação e toxicidade.
Além disso, o álcool faz com que seja mais difícil ao fígado absorver os nutrientes essenciais. Desta forma, o consumo de álcool pode contribuir para a deficiência de vitaminas e minerais, fazendo com que os sintomas da doença piorem.
Uso de drogas injetáveis é uma das principais causas de hepatite C. Para quem já está infectado, é importante perceber que existe o risco de transmitir o vírus para outros, se continuar com este “mau” hábito.
Além disso, o uso de drogas só prejudica “corpo e espírito”, aumentando as chances de se tornar mais uma morte para as estatísticas.
Pare de beber álcool e usar drogas imediatamente, obtenha ajuda se precisar dela – e salve a sua vida. (25)
Atividade física moderada
O Exercício físico moderado durante a semana pode ajudar a aliviar alguns dos sintomas de hepatite C, como o cansaço e os baixos níveis energia.
Algumas formas de atividade física moderada incluem a prática de: yoga, pilates, qigong (Chi Kung) e tai chi.
Até mesmo uma caminhada ao ar livre pode ser benéfica, ajudando a aumentar os níveis de energia e os níveis de vitamina D (a vitamina do sol).
A melhor parte sobre todos estes exercícios é que não só trabalham o corpo, como também beneficiam a mente e o espírito, o que pode ser extremamente importante quando se luta contra os sintomas da doença e outros problemas de saúde associados à doença.
Tomar precauções para evitar a propagação do vírus
A fim de evitar a propagação do vírus da hepatite C, existem algumas precauções que podem ser tomadas.
Não compartilhe qualquer item pessoal que possa conter resíduos de sangue, tais como lâminas de barbear ou escovas de dentes.
Para que tem cortes na pele ou feridas abertas, o ideal será cobri-los até que tenham curado completamente. Além disso, não doe sangue, órgãos, tecidos ou sémen.
Lembre-se que este tipo de hepatite não se transmite pelo contato casual, como abraçar, beijar, dar as mãos ou tossir.
E, existe um baixo risco de transmissão através do sexo quando se trata de um relacionamento monogâmico (quando o indivíduo tem apenas um parceiro) ou heterossexual.
Para os relacionamentos monogâmicos, ou heterossexuais, usar preservativos para evitar a propagação é uma óptima forma de prevenção.
Precauções
O uso de suplementos de ervas para ajudar a gerenciar os sintomas da doença, deve ser realizado apenas sob a orientação do médico.
Os Medicamentos e até mesmo alguns remédios caseiros podem forçar o fígado negativamente, tornando-se extremamente problemático em pessoas com Cirrose induzida por hepatite C ou doença hepática.
Além disso, alguns suplementos de ervas interagem negativamente com os medicamentos da hepatite C.
Resumo Final
Trata-se de uma doença infecciosa causada pelo vírus C. Existem pelo menos seis genótipos diferentes e 50 subtipos. Só nos EUA 74% dos americanos têm o genótipo 1 (GT1).
Em cada 100 pessoas infectadas com o vírus, aproximadamente 1-5 deles morrerão de cirrose ou cancro do fígado.
Em 2014, quase 20.000 pessoas morreram de problemas causados pela doença, como cirrose hepática e câncer de fígado.
Os sintomas geralmente só se desenvolvem depois da pessoa já viver com o vírus por muitos anos, quando o fígado já está danificada.
Alguns sintomas comuns incluem fadiga, hemorragia, contusões, icterícia, febre, problemas digestivos, dor nas articulações, urina de cor escura e inchaço no abdômen.
Atualmente, a causa número um é o uso de drogas injectáveis. A prevalência de Hepatite C continua a aumentar à medida que a taxa de consumo de drogas injectáveis aumenta em todo o mundo.
Existem algumas curas naturais que podem ajudar a controlar os sintomas, como a suplementação com zinco e vitamina D, a toma de suplementos probióticos, e a prática de uma dieta saudável e equilibrada, que inclua alimentos que ajudam a limpar o fígado.
Nutricionista Clínica - CRN-6 nº 23653
A Drª Raquel Pires é Nutricionista, Health Coach e Personal Diet, com grande experiência em atendimento em consultório e Idealizadora do Projeto ESD (Emagrecimento sem Dor).
Formação Acadêmica
- Graduada pela Universidade Santa Úrsula. - Pós Graduada em Nutrição Clínica. - Pós Graduada em Prescrição de Fitoterápicos e suplementação Nutricional Clínica e Esportiva. - Pós Graduada em Nutrição Aplicada ao Emagrecimento e Estética.
Também pode encontrar a Drª Raquel no Linkedin, Facebook e Youtube
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